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Maitê Proença comenta críticas por falas sobre Adriana Calcanhotto: 'Era mais uma característica'

Atriz havia declarado em junho que queria que a cantora 'fosse homem'; ela também citou desconfiança de 'relacionamentos convencionais' e da comunidade LGBT+ com o namoro

30 set 2022 - 14h42
(atualizado às 15h07)
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A atriz Maitê Proença comentou sobre as críticas que recebeu após comentários sobre o relacionamento com a cantora Adriana Calcanhotto.
A atriz Maitê Proença comentou sobre as críticas que recebeu após comentários sobre o relacionamento com a cantora Adriana Calcanhotto.
Foto: Vera Donato

A atriz Maitê Proença voltou a falar sobre as declarações que deu à época em que se relacionou com a cantora Adriana Calcanhotto.

Em uma entrevista concedida à revista JP em junho, Maitê disse que queria que a ex-namorada "fosse homem", o que acabou gerando uma série de críticas direcionadas à artista.

"Queria que a Adriana fosse homem. Mas ela é uma mulher, gosto dela e aceito isso. Sei que feministas e LGBTs não vão gostar do que acabei de dizer. Mas, honestamente, é assim, entendeu? Posso experimentar algo diferente para estar com ela", disse a atriz à época.

Agora, em uma conversa com a apresentadora Gabriela Prioli durante o programa À Prioli, que vai ao ar pela CNN Brasil, Maitê esclareceu que pensava estar comentando apenas sobre "mais uma característica" da cantora.

"Na minha cabeça, era como se eu estivesse falando assim: 'Eu gosto mais de morenas, mas ela é ruiva. Então, como eu gosto tanto dela, eu acho ok que ela seja ruiva'", comentou.

A atriz ainda contou que o namoro chamou a atenção de pessoas que vivem "relacionamentos convencionais".

"Toda vez que a gente tem um relacionamento não-convencional, os convencionais gritam. Uma mulher mais velha com um rapaz mais jovem, uma pessoa negra com uma pessoa branca, relacionamentos gays, lésbicos", exemplificou a atriz.

Maitê ainda completou dizendo também ter enfrentado desconfiança da comunidade LGBT+. "As pessoas daquele grupo também gritam um pouco. Elas torcem o nariz, olham com desconfiança", afirmou.

Assista ao trecho:

Estadão
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