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Maníaco do Parque: quando o assassino condenado por matar mulheres deve ser solto?

Condenado a mais de 280 anos de reclusão, Francisco de Assis Pereira está preso desde 4 de agosto de 1998

23 out 2024 - 11h48
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Na época em que Francisco de Assis Pereira foi condenado, a legislação brasileira estabelecia o tempo máximo de reclusão de 30 anos
Na época em que Francisco de Assis Pereira foi condenado, a legislação brasileira estabelecia o tempo máximo de reclusão de 30 anos
Foto: Wikimedia Commons

Francisco de Assis Pereira, mais conhecido como o Maníaco do Parque, foi condenado por diversos crimes cometidos contra mulheres. Preso desde 4 de agosto de 1998, o nome do assassino voltou a ganhar destaque com o lançamento do filme que relata seus crimes, disponível no Prime Video.

O Maníaco do Parque foi condenado a mais de 280 anos de prisão. Ele confessou ter matado 11 mulheres, mas foi responsabilizado por sete desses crimes. Na época, ele trabalhava como motoboy e foi condenado por homicídio qualificado, estupro, ocultação de cadáver e atentado violento ao puder. Atualmente, Francisco de Assis Pereira cumpre pena na penitenciária de Iaras, em São Paulo.

O Maníaco do Parque atraía as vítimas sob o pretexto de oferecer oportunidades de trabalho. Após abordá-las, ele as levava para áreas isoladas do Parque do Estado, em São Paulo, onde cometia os crimes.

Quando ele deve ser solto?

Na época em que Francisco de Assis Pereira foi condenado, a legislação brasileira estabelecia que o tempo máximo de reclusão era de 30 anos. Assim, como ele foi preso em agosto de 1998, a previsão é que ele possa deixar a prisão em 2028.

No ano de 2019, houve a alteração no Código Penal que aumentou esse limite para 40 anos. No entanto, essa mudança se aplica apenas a crimes cometidos a partir de 2020, o que não afeta a pena de Francisco, que segue as regras anteriores, em que estava vigente o limite de 30 anos.

Mas a data provável de soltura pode ser ainda alterada já que antes de sua possível liberação, ele deverá passar por diversas avaliações psicológicas. Caso seja considerado um risco, um juiz pode decidir mantê-lo preso.

Fonte: Redação Nós
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