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Ministro Luiz Fux será responsável por analisar pedido de habeas corpus de Robinho no STF

Supremo Tribunal Federal decidirá se ex-jogador pode aguardar em liberdade o fim dos recursos da pena por estupro coletivo

21 mar 2024 - 16h48
(atualizado às 17h04)
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O Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu na última quarta-feira (20) que Robinho deve cumprir pena por estupro no Brasil
O Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu na última quarta-feira (20) que Robinho deve cumprir pena por estupro no Brasil
Foto: Carlos Moura/SCO/STF - Legenda: Luiz Fux, ministro do STF - / Jogada10

O ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (STF), será o responsável por analisar o pedido de habeas corpus do ex-jogador Robinho. A decisão ocorreu na manhã desta quinta-feira (21). A defesa do ex-atacante solicita que ele aguarde em liberdade os recursos que buscam evitar que ele seja preso no Brasil por uma sentença de nove anos de prisão por estupro coletivo, emitida pela Justiça italiana.

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O Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu na última quarta-feira (20) que Robinho deve cumprir sua pena no Brasil. O relator do caso, ministro Francisco Falcão, teve seu voto apoiado por oito ministros, havendo apenas dois votos discordantes.

A defesa de Robinho recorreu ao STF nesta quinta-feira, 21, para evitar que ele acabe sendo imediatamente preso no Brasil. Além disso, o advogado informou que também contestará a decisão no STJ. Ao mesmo tempo, pedido de habeas corpus de Robinho argumenta que ele não representa risco de fuga, pois o ex-jogador entregou seu passaporte ao STJ no ano passado e está proibido de deixar o país.

Dessa maneira, cabe ao ministro Luiz Fux decidir se Robinho vai ou não aguardar que se esgotem os recursos em liberdade. Caso o pedido de habeas corpus não seja aceito, o ex-jogador poderá ir para prisão imediatamente, em regime fechado.

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