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Mulher faz nova acusação de estupro contra Sean "Diddy" Combs e seu segurança; eles teriam gravado o crime

Thalia Graves afirmou que o crime aconteceu em 2001, depois que ela conheceu Combs através de um ex-namorado

25 set 2024 - 10h47
(atualizado às 10h48)
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Sean “Diddy” Combs está preso desde o dia 16 de setembro
Sean “Diddy” Combs está preso desde o dia 16 de setembro
Foto: REUTERSLucas JacksonFile Photo

Uma mulher acusou Sean “Diddy” Combs e Joseph Sherman de estupro na última terça-feira, 24, no Tribunal Federal de Nova York. O crime teria ocorrido em 2001, quando ela tinha 25 anos. Ainda segundo a acusação, Combs gravou a agressão.

Thalia Graves relatou que conheceu Combs através de um antigo namorado, que trabalhou na empresa dele, a Bad Boy. Em meados de 2021, o rapper teria ligado para ela para falar sobre o trabalho do parceiro e pedido uma reunião presencial. 

Nisso, ele e seu segurança, Joseph Sherman, ofereceram uma taça de vinho para Thalia, que a deixou tonta. Em seguida, os dois teriam amarrado a mulher e a estuprado. 

“A combinação de dor física e emocional criou um ciclo de sofrimento do qual é muito difícil libertar-se”, disse a advogada de Thalia, Gloria Allred, em coletiva de imprensa transmitida no Facebook.

Thalia contou que a agressão afetou profundamente sua saúde mental. “Eu tive transtorno do estresse pós-traumático, depressão e ansiedade. Estou emocionalmente marcada, tem sido difícil para mim confiar nos outros, formar relacionamentos saudáveis ou até mesmo me sentir segura em minha própria pele”.

Em 2023, depois de Cassie Ventura acusar Combs de estupro, Thalia foi informada pelo ex-namorado sobre a suspeita do homem ter gravado o crime e vendido o vídeo. Em seguida, outras mulheres denunciaram Combs, como April Lampros e a modelo Crystal McKinney.

O rapper está preso desde o dia 16 de setembro por acusações de crimes como estupro, tráfico, sexual, promoção da prostiuição e associação criminosa. 

Em caso de violência contra a mulher, denuncie

Violência contra a mulher é crime, com pena de prisão prevista em lei. Ao presenciar qualquer episódio de agressão contra mulheres, denuncie. Você pode fazer isso por telefone (ligando 190 ou 180). Também pode procurar uma delegacia, normal ou especializada.

Saiba mais sobre como denunciar aqui.

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Fonte: Redação Nós
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