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Nanda Costa afirma que decisão de assumir relacionamento com esposa foi libertadora: "Estava adoecendo, exausta"

A atriz de 38 anos contou que tirou "um armário das costas" ao assumir o namoro publicamente

29 nov 2024 - 11h51
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Resumo
Nanda Costa fala sobre seu relacionamento com Lan Lanh e as experiências da maternidade com as gêmeas de três anos.
"Acho que eu não toparia ter uma família se não fosse com ela", disse Nanda Costa sobre Lan Lanh
"Acho que eu não toparia ter uma família se não fosse com ela", disse Nanda Costa sobre Lan Lanh
Foto: Reprodução: Instagram/nandacosta

A atriz Nanda Costa, 38 anos, falou sobre seu relacionamento com a musicista Lan Lanh e as filhas do casal, as gêmeas Kim e Tiê, de apenas três anos, em entrevista para o videocast Mamilos Café. Segundo Nanda, a decisão de assumir o relacionamento com a companheira foi libertadora.

“Porque eu já estava adoecendo, exausta. Eu falei numa hora que já não dava mais para eu não falar, porque eu ia adoecer e estava chato viver daquele jeito, escondida”, disse ela no videocast Mamilos Café, no episódio da última quinta-feira, 28. "Eu queria andar de mão dada, ir ao cinema sem ficar olhando se tinha um paparazzi no shopping vindo atrás."

De acordo com a atriz, a admiração é o que mantém a paixão. “A gente já passou por muitas coisas juntas, até nesse tempo escondidas, o peso que isso tinha. Eu não saí do armário, tirei um armário das minhas costas”, afirmou.

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Nanda também destacou que aprende muito com a companheira e com a leveza dela. “Quando ela fala que só precisa dar um mergulho e volta com outra energia. Ela tem uma simplicidade que é muito linda e eu acho ela a pessoa mais incrível. Acho que eu não toparia ter uma família se não fosse com ela. Ela me fez ter a vontade de ser mãe, de ampliar a família", declarou.

Atualmente, o casal está morando em Salvador com as filhas. Segundo Nanda, ela chegou a ter medo de perder as crianças após o parto. “Eu não tive rejeição com as meninas, mas eu tive algumas paranoias que eu achava que ia acontecer alguma coisa, que ia dar ruim, o medo de perdê-las era muito grande”.

“Eu não pensava: ‘preciso amar”. Era só: ‘não pode morrer, está tudo bem, está respirando’. Eu amava amamentar, tinha uma conexão. Só que estava muito sofrido. Quando você tem um só e dá tudo certo, o puerpério já é desafiador. Agora, imagine com essa quantidade de hormônio, essa descarga, com uma filha na UTI, eu reinternando na UTI. Eu fiquei uma semana sem dormir, porque eu achava que se eu fechasse o olho, eu não iria abrir mais", contou.

Segundo Nanda, as filhas se amam, se abraçam e brigam como qualquer irmãos, e chamam as mães de "mamãe Lan" e "mamãe Nan". 

Fonte: Redação Nós
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