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'Bebê Rena', 'House of the Dragon' e outras séries protagonizadas por atrizes LGBTQI+ 

Protagonista do sucesso da Netflix, Jessica Gunning revelou recentemente que faz parte da comunidade

5 jun 2024 - 06h00
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Emma Darcy interpreta Rhaenyra Targaryen em "House of Dragons"
Emma Darcy interpreta Rhaenyra Targaryen em "House of Dragons"
Foto: Divulgação/HBO

A atriz Jessica Gunning, que ficou mundialmente conhecida por estrelar a série ‘Bebê Rena’, da Netflix, se assumiu LGBTQIA+ durante uma entrevista para o podcast "Reign with Josh Smith". Assim como a inglesa, outras atrizes que fazem parte da comunidade são protagonistas de shows de sucesso que estão no ar atualmente. Confira:

'Bebê Rena'

“Me assumi em novembro de 2022, e foi uma coisa gigantesca para mim. Estou rodeada de gays, todos os meus amigos são, então eu não estava escondendo algo”, revelou a intérprete de Martha no sucesso da Netflix

'House of Dragons'

Quem dá vida a Rhaenyra Targaryen na série derivada de 'Game of Thrones' é Emma Darcy, uma pessoa não binária. “Gosto de interpretar mulheres e vou realmente bem nisso. Meu pior cenário é que eventualmente as pessoas vão me dizer o que eu posso ou não posso interpretar. Eu tenho todas as ferramentas necessárias para interpretar uma mulher. Eu vivi como uma por um longo tempo; as pessoas ainda pensam que sou uma. É tipo ‘Deixe-me fazer meu trabalho; vou realmente bem nisso'”, afirmou em uma entrevista para o jornal The Independent

'Cangaço Novo'

Sucesso estrondoso no Prime Vídeo, a série sobre o cangaço nos dias de hoje tem como protagonista a brilhante Alice Carvalho é assumidamente bissexual. "Como para muitas mulheres como eu, que cresceram ouvindo ladainhas conservadoras sobre seus corpos e seus desejos, foi uma 'descoberta' amedrontadora nos primeiros meses. Acho que sempre tive interesse por mulheres e homens, mas o momento da racionalização disso me paralisou um pouco. Medo da família, dos amigos se afastarem, aquela coisa toda. Mas, lembro também, que não durou muito, e as referências que eu tinha me ajudaram a desembolar esse nó eu encontrei no teatro e no curso de artes, não na televisão – o que eu agradeço um bocado", contou ela para o Lesbocine. 

'The Last of Us'

Outro hit de 2024, a série baseada no jogo de videogame de sucesso tem como protagonista uma pessoa não binária:  Bella Ramsey.  “Quando 'The Last of Us' foi lançado, eu pensei, ‘Todo mundo só me chama de ‘ela’ porque eu pareço uma ‘ela’, então está tudo bem.’ Mas agora eu sou capaz de vocalizar mais sobre isso, o pronome neutro é a coisa mais verdadeira para mim. Isso é quem eu sou mais,” falou elu para o The New York Times

'DNA do Crime" e "Os Outros'

DNA do Crime é a primeira série brasileira de ação policial da Netflix e conta com um belo elenco capitaneado por Maeve Jinkings, que também integra o timaço da série "Os Outros" da Globoplay. Maeve se entendeu bissexual aos 45 anos: "Cada escolha que fiz, com custos e concessões, fiz em nome do que entendia ser o meu desejo, o meu chamado, o que me fazia feliz e não o que esperavam de mim", contou para o jornal O Globo.

'Rainha Charlotte'

A série spin off de "Bridgerton" tem como protagonista a atriz Golda Rosheuvel, que é assumidamente lésbica. “Minha sexualidade é muito importante para mim em termos existenciais, me faz saber que sou importante. E eu sou tão importante quanto qualquer um no planeta”, revelou para revista Variety.  

'Justiça'

A segunda temporada da série da Globo conta com várias histórias e protagonistas, uma delas, capitaneada por Nanda Costa, "Eu sempre ouvia coisas como ‘ela dá pinta’, ‘será que é ou não é’, então eu não me sentia à vontade e com oportunidade para falar sobre esse lado da minha vida particular. Eu não sabia como lidar sobre esse assunto", contou ela na coletiva de imprensa do lançamento da novela "Pega Pega". 

Fonte: Redação Terra
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