Dona Déa fala sobre legado do filho Paulo Gustavo: “Nos lembra da importância de amar e respeitar”
Celebrando o Dia do Orgulho LGBTQIA+, mãe do humorista, que morreu em 2021, falou sobre ensinamentos que o filho deixou
Dona Déa, mãe de Paulo Gustavo, postou um vídeo no Instagram falando sobre o legado de seu filho, que faleceu em maio de 2021. Emocionada, ela lembrou da importância de amar e respeitar qualquer ser humano.
Celebrando o Dia do Orgulho LGBTQIA+, Dona Déa Lúcia Amaral, 76 anos, apareceu no Instagram para falar sobre o legado de seu filho Paulo Gustavo, que morreu em 2021. “Tenham muito orgulho de serem quem são. Eu sou uma mãe extremamente orgulhosa. Orgulhosa de saber que Paulo Gustavo e Juliana exercem o direito de amar quem quiserem”, escreveu na legenda.
“No Dia do Orgulho, quero relembrar o legado deixado pelo meu filho. Sua coragem, autenticidade e resiliência nos ensina a abraçar a diversidade e valorizar a todos. Seu legado nos lembra da importância de amar e respeitar qualquer ser humano”, iniciou.
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Thales Bretas, viúvo de Paulo Gustavo, mostra rotina com os filhos do casal na Austrália
Em seguida, Dona Déa falou sobre seu papel na sociedade como mãe e comunicadora. “Como mãe, eu tenho o dever de criar um ambiente de amor e aceitação para os meus filhos e educá-los sobre igualdade. Como comunicadora, sempre vou utilizar minha voz em defesa de todos da comunidade, vamos construir um mundo inclusivo, celebrando a diversidade e defendendo os direitos de todas as pessoas LGBTs", disse em vídeo.
Ao final da mensagem, ela se emocionou ao falar de Paulo Gustavo. “Que o legado do meu filho inspire um mundo mais justo e amoroso. Um beijo de uma mãe orgulhosa”.
Paulo Gustavo
No dia 4 de maio deste ano, completou três anos da morte de Paulo Gustavo, que faleceu aos 42 anos por complicações da Covid-19. O humorista deixou dois filhos, Romeu e Gael, e seu então marido, Thales Bretas.
No Instagram, Thales publicou um texto em homenagem a Paulo Gustavo. “Ainda que eu tente não me incomodar tanto com essa data, uma melancolia me arrebata antes, durante e depois dela. Embora eu não fale muito publicamente sobre o luto, ele mora dentro de mim, quer eu queira quer não”, escreveu.
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