Script = https://s1.trrsf.com/update-1731945833/fe/zaz-ui-t360/_js/transition.min.js
PUBLICIDADE

Funcionários da Starbucks nos EUA marcam greve por disputas sobre decoração no mês do orgulho LGBT+

Starbucks acusa sindicato local de usar questão como tática para negociações trabalhistas

23 jun 2023 - 15h49
(atualizado às 16h01)
Compartilhar
Exibir comentários
Os trabalhadores de 150 lojas da Starbucks entrarão em greve na próxima semana, após sindicato afirmar que empresa restringiu as decorações comemorativas do mês do orgulho LGBT+ em algumas lojas
Os trabalhadores de 150 lojas da Starbucks entrarão em greve na próxima semana, após sindicato afirmar que empresa restringiu as decorações comemorativas do mês do orgulho LGBT+ em algumas lojas
Foto: Reuters

Os trabalhadores de 150 lojas da Starbucks entrarão em greve na próxima semana, após o sindicato local da categoria afirmar que a empresa restringiu as decorações comemorativas do mês do orgulho LGBT+ em algumas lojas. A Starbucks nega ter proibido tais exibições e acusa o sindicato de usar a questão como tática nas negociações trabalhistas.

O sindicato tem tentado ampliar presença na Starbucks e há elo menos 358 lojas da Starbucks fizeram petições para a National Labor Relations Board (Junta Nacional de Relações Trabalhistas) para realização de eleições sindicais.

Uma loja da Starbucks em Buffalo, Nova York, se tornou a primeira a se sindicalizar no início do ano passado. No entanto, esses esforços diminuíram nos últimos meses com a resistência de alguns trabalhadores em relação às iniciativas de organização.

Na sexta-feira, o Starbucks afirmou que o Workers United está espalhando mentiras sobre seu apoio às causas LGBTQ+ como parte das negociações contratuais em andamento. "O Workers United continua a espalhar informações falsas sobre nossos benefícios, políticas e esforços de negociação - uma tática usada para aparentemente dividir nossos parceiros e desviar de sua falha em responder às sessões de negociação para mais de 200 lojas", disse o Starbucks, por escrito, em um comunicado.

A Starbucks, com sede em Seattle, afirmou na semana passada que não houve nenhuma alteração em qualquer política sobre o assunto e que seu apoio às causas LGBTQ+ é "inabalável".

O Workers United afirma que gerentes de lojas em todo o país limitaram ou removeram decorações durante o mês de celebração das pessoas LGBT+. Em alguns casos, segundo o sindicato, os gerentes teriam dito aos trabalhadores que as exibições do Orgulho representavam um problema de segurança, citando incidentes recentes na Target em que alguns clientes irritados derrubaram mercadorias e confrontaram os funcionários.

A Starbucks afirmou que campanhas recentes nas redes sociais contra marcas como Disney, Target e Bud Light em algumas partes do país não mudaram sua posição./AP

Estadão
Compartilhar
Publicidade
Seu Terra












Publicidade