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RJ: professor de jiu-jítsu é preso suspeito de agredir e tentar estuprar ex-mulher

Vítima relatou à polícia que foi agredida por horas com enforcamentos, mordidas, torção de dedo, punho e puxão de cabelo

30 jan 2024 - 12h45
(atualizado às 13h25)
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Professor de jiu-jítsu Marcio de Oliveira Barreto, de 54 anos, foi preso suspeito de agredir por horas a ex-companheira
Professor de jiu-jítsu Marcio de Oliveira Barreto, de 54 anos, foi preso suspeito de agredir por horas a ex-companheira
Foto: Reprodução/TV Globo

O professor de jiu-jítsu Marcio de Oliveira Barreto, de 54 anos, foi preso por policiais civis da 27ª DP do Rio de Janeiro, nesta segunda-feira, 29, suspeito de agredir por horas a ex-companheira e tentar abusar sexualmente dela. A vítima tem marcas de agressão pelo rosto e corpo. 

Segundo a Polícia Civil informou ao Terra, a vítima procurou a delegacia, registrou ocorrência e relatou que ficou mantida por horas com o autor dentro de um carro, em direção a Petrópolis. Segundo ela, o homem a agredia com enforcamentos, mordidas, torção de dedo, punho e puxão de cabelo, além de xingamentos e ameaças.

A mulher disse, ainda, que o ex-companheiro estacionou próximo de um motel, em Teresópolis, na Região Serrana, e tentou estuprá-la.

Após o registro de ocorrência, a 27ª DP solicitou à Justiça um mandado de prisão preventiva, que foi decretado. Os agentes levantaram informações e localizaram o agressor no bairro Quintino Bocaiúva, na Zona Norte.

Em entrevista ao jornal Extra!, a vítima, a fisioterapeuta Adriana Freitas Barreto, de 48 anos, relatou que conseguiu escapar se jogando do carro em movimento. Ela conta que foi socorrida por frentistas de um posto de gasolina próximo do local.

"Quando eu me joguei do carro, ele não estava em alta velocidade porque já estava clareando, já devia ser umas seis horas da manhã e já tinha gente na rua. Eu abri a janela e comecei a gritar: "Socorro, socorro". Aí um monte de gente começou a olhar. Acho que foi isso que assustou ele. Foram seis horas de tortura, de meia-noite às seis da manhã. Achei que ele ia me matar", relembrou Adriana.

Ex-marido não aceitava fim da relação, diz vítima

Ao jornal, a fisioterapeuta relatou que ficou casada com o suspeito durante 25 anos. Eles estão separados há um ano e meio, mas o ex-marido não aceita seus novos relacionamentos, conforme conta.

Na sexta-feira, Adriana foi a uma festa de amigos e, segundo ela, quando viu Marcio, ligou para uma pessoa ir buscá-la

No entanto, segundo ela, o professor de jiu-jítsu a abordou e pegou seu celular, em seguida pediu para que os dois conversassem. Adriana aceitou, mas relata que quando os dois se afastaram das pessoas que estavam no local o ex-marido mudou completamente o comportamento e passou a agredi-la.

Ainda segundo relata, Márcio a forçou a entrar em seu carro e dirigiu em direção à Região Serrana. De acordo com o relato da vítima, ele parou em um motel em Teresópolis, onde tentou cometer o estupro. Posteriormente, decidindo retornar ao Rio, nas proximidades de Belford Roxo, na Baixada Fluminense, foi quando Adriana conseguiu pular do veículo e escapar. 

A fisioterapeuta também contou ao Extra que já tinha uma medida protetiva contra o ex-marido, após, no ano passado, ele ter invadido seu apartamento, tentado roubar seu celular duas vezes e também espancá-la. 

O Terra tenta localizar a defesa de Marcio de Oliveira Barreto. O espaço segue aberto para manifestações. 

Fonte: Redação Terra
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