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RS: mulher morre após ser perseguida por ex-companheiro e levar tiros em frente a hospital

Crime aconteceu na tarde de segunda-feira, 27, em São Francisco de Assis

28 jan 2025 - 12h54
(atualizado às 14h25)
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RS: mulher morre após ser perseguida por ex-companheiro e baleada em frente a hospital
RS: mulher morre após ser perseguida por ex-companheiro e baleada em frente a hospital
Foto: Reprodução/RBS TV

Uma mulher de 32 anos foi perseguida e morta a tiros pelo ex-companheiro, de 26 anos, em São Francisco de Assis, no interior do Rio Grande do Sul. O crime aconteceu na tarde de segunda-feira, 27. 

Segundo a RBS TV, afiliada da TV Globo na região, Paola Muller chegava em casa quando foi surpreendida pelo ex-companheiro, Alan Rodrigues, e baleada pela primeira vez. Um vizinho viu o que estava acontecendo e tentou ajudá-la.

Em um carro, o vizinho e ela foram para um hospital da cidade para buscar socorro. No entanto, Alan perseguiu o veículo e efetuou novos disparos na direção de Paola assim que o carro foi estacionado em frente à unidade de saúde. Imagens de câmeras de segurança do local registraram o momento do crime. 

Ela chegou a ser socorrida pela equipe do hospital, mas não resistiu aos ferimentos. Alan fugiu, mas foi preso mais tarde em uma força-tarefa das Polícias Civil e Militar. O caso é tratado como feminicídio.

Em entrevista ao jornal Gaúcha Zero Hora, o chefe da Polícia Civil do Estado, Fernando Sodré, afirmou que o caso está sendo investigado, mas a motivação do crime pode ter sido por Alan ter perdido a guarda do filho.

"Nesse caso de Francisco de Assis, nós tínhamos medida protetiva de urgência, a Polícia Civil fez uma busca na casa do acusado procurando uma arma que não foi localizada. As medidas judiciais foram tomadas. [...] O que deflagrou a cabeça dessa pessoa, que a gente está querendo entender, se deu em razão parece de que ele tinha perdido a guarda do filho, ficado temporariamente sem a guarda. E aí o perigo, que já era latente, ele entrou num processo de surto, perdeu a cabeça e fez o que fez", contou o delegado.

O Terra também entrou em contato com a Polícia Civil sobre o caso e aguarda retorno.

Fonte: Redação Terra
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