Saiba quem é o jogador de futebol suspeito de matar o namorado da ex e cometer abuso em SP
Caso é investigado pela polícia de Jandira, no interior do Estado, e suspeito ainda não foi localizado
O jogador de futebol Carlos Guilherme Santos de Oliveira, de 27 anos, é suspeito de assassinar o atual companheiro de sua ex-namorada na cidade de Jandira, no interior de São Paulo. Ele foi contratado pelo Esporte Clube Taubaté há menos de um mês, como reforço para o Campeonato Paulista da Série A2.
Conhecido como Carlinhos, ele teria invadido a casa da ex-namorada e assassinado o companheiro dela. Além do homicídio, ele também é investigado por ter estuprado a mulher antes de fugir, além de cárcere privado. Até o momento, ele não foi encontrado.
Há cerca de 7 anos, Carlos era agenciado pela Caram Sports. O último contato do agente Fábio Caran com o jogador aconteceu na sexta-feira, 1º, quando ele foi avisado sobre novas possibilidades na carreira.
Segundo o jornal O Globo, Caran disse estar “em choque” com as acusações contra Carlos Guilherme. Ele ainda teria sido alertado sobre a importância de ter bom desempenho no campeonato atual, e chegou a dizer que estava “feliz” no clube onde foi contratado no início de novembro.
Em nota, o Esporte Clube Taubaté informou que tomou conhecimento do caso envolvendo o atleta Carlinhos por meio da imprensa, e, até então, não conseguiu contato com o mesmo.
O Taubaté acrescentou que acompanha o caso, que está sendo apurado pelas autoridades competentes, e que preventivamente suspendeu as atividades do atleta no clube.
O crime
De acordo com o jornal O Globo, a mulher, de 23 anos, disse aos policiais que seu ex-namorado teria invadido a casa por volta das 6h. Ele estava com uma faca e uma marreta, e teria utilizado as armas para matar o atual namorado dela, que também estava na casa.
O caso foi registrado como homicídio, estupro, sequestro e cárcere privado pela Delegacia de Jandira, que investiga o caso e atua para localizar o suspeito.
O Terra tenta contato com a defesa do jogador e a empresa que o agencia. O espaço segue aberto para manifestações.