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SP: carnaval de rua terá tendas de acolhimento para vítimas de assédio, racismo e LGBTfobia

Vítimas de racismo e LGBTfobia também podem buscar auxílio na iniciativa

5 fev 2024 - 13h34
(atualizado às 14h04)
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Foliões se divertindo no Bloco do Quilombo Lab, São Paulo.
Foliões se divertindo no Bloco do Quilombo Lab, São Paulo.
Foto: Alma Preta

O carnaval de rua de São Paulo contará com 11 tendas de acolhimento para vítimas de assédio sexual, LGBTfobia e racismo. A iniciativa é da Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania de SP (SMDHC) e faz parte da campanha "Protocolo Não Se Cale".

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A campanha de combate ao assédio e a importunação sexual funcionará das 10h às 19h, junto aos postos de atendimento médicos e acompanhada de uma unidade móvel.

O projeto disponibilizará equipes de apoio, identificadas com camiseta rosa-choque, que andarão entre os blocos orientando os foliões sobre como proceder em caso de assédio ou importunação. 

Os blocos também contarão com avisos sonoros com orientações e mensagens que reforçam o respeito às mulheres e à diversidade. As equipes de plantão terão o apoio do programa Guardiã Maria da Penha, da Guarda Civil, para garantir o uso de viaturas, caso seja necessário.

Onde ficarão as tendas de acolhimento?

As tendas estarão no Obelisco e na Rua Laguna, na zona Sul, e no Shopping Light, no Centro. 

Na Zona Oeste os pontos são na Av. Henrique Schaumann, Av. Faria Lima, Av. Marquês de São Vicente, Rua dos Pinheiros e Av. Paulo VI. 

Na Zona Norte, será no Largo da Matriz de Nossa Senhora. E na Zona Leste as tendas estarão na R. Alvinópolis e na Praça Serra de Tape.

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Alma Preta
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