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Tebet diz que Planejamento terá metade das secretarias com mulheres no comando

Tebet foi ao Senado hoje acompanhar a sessão que aprovou o decreto de intervenção na segurança do Distrito Federal editado no domingo, 8

10 jan 2023 - 20h10
(atualizado às 21h34)
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Lula e Simone Tebet durante a nomeação de ministros
Lula e Simone Tebet durante a nomeação de ministros
Foto: REUTERS/Adriano Machado

A ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, afirmou nesta terça-feira, 10, que a pasta terá metade das secretarias com mulheres no comando. A expectativa é que os quatro nomes do segundo escalão do ministério sejam anunciados ainda nesta semana.

Tebet foi ao Senado hoje acompanhar a sessão que aprovou o decreto de intervenção na segurança do Distrito Federal editado no domingo, 8, pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A medida foi tomada após golpistas invadirem e depredarem o Congresso Nacional, o Palácio do Planalto e o Supremo Tribunal Federal (STF).

"Serão dois homens e duas mulheres. Pelo menos a cota de gênero eu consegui alcançar", disse a ministra hoje no Senado. Na semana passada, Tebet havia afirmado que estava com dificuldades de montar uma equipe diversa.

Simone Tebet assume Ministério do Planejamento:

"Eu acho que a gente tem de prezar acima de tudo pela diversidade. Estou indo para uma pasta que hoje ainda é extremamente masculina. Então, eu quero não só ter mulheres, mas mulheres pretas", declarou na última quarta-feira, 4, durante a posse da ministra do Meio Ambiente e Mudança Climática, Marina Silva.

Tebet tomou posse como ministra na última quinta-feira, 5, em solenidade no Palácio do Planalto. Na ocasião, afirmou que sua equipe seria multidisciplinar e exaltou a recriação do Planejamento, que havia sido extinto no governo Bolsonaro, período em que as atribuições de diversas pastas ficaram concentradas no Ministério da Economia.

A ministra faz parte da área econômica do governo Lula, junto com Fernando Haddad (Fazenda), Geraldo Alckmin (Desenvolvimento, Indústria e Comércio) e Esther Dweck (Gestão e Inovação). Na cerimônia de posse, Tebet admitiu divergências, mas se referiu à equipe econômica como "um quarteto a favor do Brasil".

Estadão
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