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Thiago Brennand é condenado a 10 anos e 6 meses de prisão por estupro

Caso julgado foi o da norte-americana que vive no Brasil; ela não teve sua identidade revelada

11 out 2023 - 16h51
(atualizado às 17h05)
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Além da prisão, juiz determinou que o empresário indenize em R$ 50 mil a vítima por danos morais
Além da prisão, juiz determinou que o empresário indenize em R$ 50 mil a vítima por danos morais
Foto: Reprodução: Instagram/thiagobrennandfv

O empresário Thiago Brennand, de 43 anos, foi condenado a 10 anos e 6 meses de reclusão em regime inicial fechado pelo crime de estupro. A sentença do juiz Israel Salu, que saiu nesta quarta-feira, 11, também determinou que o empresário indenize em R$ 50 mil a vítima pelos danos morais que ela sofreu.

Todas as acusações contra Thiago Brennand Todas as acusações contra Thiago Brennand

Desde o final de abril, Brennand está preso preventivamente no Centro de Detenção Provisória 1 (CDP), de Pinheiros, em São Paulo, depois de ter sido extraditado dos Emirádos Árabes. O empresário foi condenado com base no artigo 213 do Código Penal, que define o crime de estupro como "constranger alguém, mediante violência ou grave ameaça, a ter conjunção carnal ou a praticar ou permitir que com ele se pratique outro ato libidinoso".

Na última terça-feira, 10, a Secretaria de Administração Penitenciária informou que o empresário está no "seguro", uma medida que separa os presidiários que correm risco dos outros presos. É a primeira condenação de Brennand. Ele também é réu em processos que ocorrem em São Paulo e Porto Feliz, em São Paulo.

Caso Thiago Brennand

O caso é da norte-americana que mora no Brasil e não teve a sua identidade revelada. Segundo ela, eles se conheceram quando ela foi comprar um cavalo. A vítima disse em depoimento que, no começo, o empresário era gentil, mas então seu comportamento ficou agressivo e ele a obrigou a ter relações sexuais com ele.

"Inicialmente, o homem mostrou comportamento gentil, mas depois passou a agir de maneira agressiva, até chegar ao ponto de obrigar a vítima a manter relações sexuais com ele. Além disso, o empresário disse ter gravado cenas íntimas da mulher, passando a ameaçá-la com a divulgação das imagens caso ela rompesse o relacionamento", relatou a promotoria de Porto Feliz, onde ocorreu o julgamento.

As denúncias contra o empresário surgiram após ele agredir a modelo Helena Gomes em uma academia de luxo de São Paulo. Desde então, o Ministério Público passou a investigar outras denúncias de agressão e estupro contra o empresário

Fonte: Redação Nós
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