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Quinta, 07 de agosto de 2003, 10h16 
Notícia da morte de Roberto Marinho repercute no mundo
 
IstoéGente
Roberto Marinho e D. Lily Marinho

Veja as fotos dos amigos no hospital

A notícia da morte do jornalista Roberto Marinho, presidente das Organizações Globo, repercutiu no mundo. As emissoras BBC e NBC noticiaram nesta quinta-feira (7), na Internet, o falecimento e citaram a trajetória do jornalista, desde o início do trabalho como repórter no jornal O Globo - após a morte de seu pai, Irineu Marinho -, o sucesso das telenovelas da TV Globo e a eleição do jornalista Roberto Marinho para a Academia Brasileira de Letras (ABL).

De acordo com a NBC, Roberto Marinho transformou "o jornal de seu pai em um império de mídia". Para a BBC, o jornalista transformou "um pequeno jornal fundado por seu pai em uma rede de mídia global", que incluía a principal rede de TV do Brasil.

A agência de notícias internacional Associated Press (AP) lembrou o jornalista como um homem apaixonado pelo trabalho "que costumava chegar ao jornal O Globo de madrugada e só deixava seu escritório à noite".

Já a agência de notícias espanhola EFE definiu o jornalista como "presidente de um império das comunicações", citando uma de suas frases, ditas em entrevista recente: "Não creio que eu seja o homem mais influente do Brasil. Admito exercer influência, o que faço sempre tendo em vista o bem de meu país". Para a agência portuguesa Lusa, Marinho foi "uma das figuras mais populares do Brasil".

O jornal americano The New York Times destacou momentos da trajetória do empresário, como o patrocínio às artes dado a muitas exposições através da Fundação Roberto Marinho, além de sua coleção particular com cerca de 700 trabalhos de arte, incluindo Pancettis e Mondrians, em sua propriedade no distrito de Cosme Velho, no Rio.

Na edição desta quinta do espanhol El País, traz a manchete: "Morre o dono do império jornalístico brasileiro Globo".

O jornal argentino Clarín falou que Roberto Marinho era proprietário de um patrimônio pessoal avaliado em mais de um US$ 1 bilhão e de um império editorial que fatura, a cada ano, cerca de US$ 5,7 bilhões, incluindo a mais importante emissora de televisão da América Latina, a TV Globo, considerada uma das cinco maiores do mundo.

Na reportagem publicada pelo jornal El Mercúrio, o mais influente do Chile, dia que Roberto Marinho "liderou um dos jornais mais importantes do mundo".

 
Redação Terra
 
   


 
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