40% dos brasileiros utilizam meios de pagamentos digitais
A recorrência, por exemplo, é uma das alternativas criativas para livrar-se do fantasma da inadimplência
Uma pesquisa apresentada na Revista Exame, em dezembro de 2020, da "Generation Pay", estudo conduzido pela empresa de pesquisas Savanta, a pedido da norte-americana FIS, que presta serviços financeiros no mundo todo, mostra o crescente interesse por meios de pagamentos digitais, já presentes entre todas as faixas etárias, que são usados por um terço da população. A pesquisa mapeou como as diferentes gerações estão pagando e gastando dinheiro desde o início da pandemia em diversos países, inclusive no Brasil. A pesquisa descobriu, entre outras coisas, que cerca de 25% das pessoas já faz compras via redes sociais.
A pesquisa também apontou que dinheiro e cartões de crédito seguem dominantes entre os consumidores de todas as idades, mas as carteiras digitais já são adotadas por membros de todas as gerações, no mundo todo. No Brasil, 39,5% já utilizam a tecnologia no dia a dia.
Uma das soluções em pagamento digital é a economia de recorrência, um método de venda por assinatura que concede aos clientes maior comodidade na utilização de serviços através de uma alta tecnologia. A Netflix, por exemplo, é um dos maiores destaques entre os serviços de streaming por pagamento recorrente, pois permite, a partir do pagamento de uma assinatura, que o usuário acesse milhares de títulos, entre filmes, documentários, séries e produções próprias.
A recorrência é uma alternativa criativa para livrar-se do fantasma da inadimplência. A inadimplência pode prejudicar o relacionamento com os clientes. Uma dívida cobrada de forma inadequada, por exemplo, também afeta o relacionamento. Isso traz riscos na hora da renovação de um produto e de uma imagem institucional.
Para evitar esse mal, é importante que a empresa possua ferramentas que ajudem nesse quesito tanto dos pagamentos normais de mensalidades como uma alternativa a mais para solucionar débitos anteriores. Abaixo, as principais perguntas e respostas a respeito do modelo de recorrência.
1. Esse modelo se restringe apenas para o setor de tecnologias?
Não. É um grande equívoco pensar que esse modelo de recorrência se restringe apenas para o setor de tecnologias, já que está sendo adotado pelos mais diversos segmentos. Todas as empresas passarão a ser de tecnologia, ou seja, a tecnologia será inerente a todos os negócios e qualquer modelo de vendas que seja escalável e que tenha um grande consumo, poderá aderir à economia da recorrência.
2. Reduz a inadimplência?
Sim. A recorrência está diretamente ligada ao sucesso na fidelização do cliente através dos pagamentos recorrentes, transformando as relações de consumo e trazendo mais viabilidade para o negócio no capital de giro e possibilitando novos investimentos em pesquisa e inovação para as marcas. Esse modelo caminha na contramão dos negócios tradicionais, possibilitando maior alcance de market share, reduções de inadimplência e melhorias nas projeções de faturamento bruto mensal.
3. Trata-se apenas de uma inovação do mercado?
Não. Adotar a cobrança recorrente não diz respeito apenas à inovação do mercado. Trata-se também de aplicar no negócio uma maior agilidade para cobrar os clientes, aprimorar o controle financeiro, reduzir a inadimplência e favorecer o incremento de receita.
4. Garante previsibilidade da receita?
Sim. Outra grande vantagem é a previsibilidade da receita, pois como o consumo é recorrente, é possível estabelecer previsões de faturamento para os próximos períodos.
Dessa forma, Economia de Recorrência oferece a oportunidade de proximidade com o cliente para entender exatamente qual é a necessidade dele para oferecer a solução ideal.
Uma vez implantado o sistema de recorrência, por exemplo, é disponibilizado o acesso a um dashboard das transações onde é possível acompanhar em tempo real o recebimento das mensalidades. E, somado a isso, existe uma previsibilidade de caixa no restante do ano.
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