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Após apelo de Trump, Putin diz que poupará ucranianos em Kursk se eles se renderem

14 mar 2025 - 14h45
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A Rússia poupará as vidas dos soldados ucranianos na região de Kursk, no oeste do país, se Kiev pedir que eles se rendam, disse o presidente russo, Vladimir Putin, nesta sexta-feira, depois que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, fazer um apelo para que ele evitasse um "massacre horrível" na região.

A Ucrânia negou que seus homens estivessem cercados, descrevendo isso como uma invenção russa, mas o presidente ucraniano, Volodymyr Zelenskiy, chamou a situação de "muito difícil".

Trump, em uma publicação na mídia social, disse que havia pedido ao presidente russo que poupasse a vida de milhares de ucranianos que, segundo ele, estavam "completamente cercados" e vulneráveis.

"Eu solicitei veementemente ao presidente Putin que suas vidas fossem poupadas. Isso seria um massacre horrível, nunca visto desde a Segunda Guerra Mundial", disse ele.

Putin, dirigindo-se ao seu Conselho de Segurança, disse que havia lido o apelo de Trump. Ao mesmo tempo em que acusou as tropas ucranianas de cometerem crimes contra civis que, segundo ele, equivalem a "terrorismo" -- algo que Kiev nega -- Putin disse que entendia o apelo de Trump para levar em conta considerações humanitárias.

"Nesse sentido, gostaria de enfatizar que se (as tropas ucranianas) deporem suas armas e se renderem, terão garantia de vida e tratamento decente de acordo com o direito internacional e as leis da Federação Russa", disse Putin.

"Para implementar efetivamente o apelo do presidente dos EUA, é necessária uma ordem correspondente da liderança político-militar da Ucrânia para que suas unidades militares deponham as armas e se rendam."

O vice-presidente do Conselho de Segurança da Rússia, o ex-presidente Dmitry Medvedev, publicou nas mídias sociais que a desvantagem para os militares ucranianos era que "se eles se recusarem a depor as armas, serão todos destruídos de forma metódica e impiedosa".

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