Script = https://s1.trrsf.com/update-1725976688/fe/zaz-ui-t360/_js/transition.min.js
PUBLICIDADE

Autópsias indicam que quatro vítimas do naufrágio de iate na Sicília morreram sufocadas

Primeiros resultados das análises forenses do presidente do Morgan Stanley International, Jonathan Bloomer, sua esposa Judith, o advogado Chris Morvillo e sua esposa Neda, sugeriram que eles morreram por asfixia, por terem ficado presos no navio

5 set 2024 - 18h24
Compartilhar
Exibir comentários

O naufrágio do iate Bayesian, pertencente ao magnata britânico Mike Lynch, ocorreu no mês passado, durante um evento climático severo no porto de Porticello, na Sicília. O incidente resultou na morte de sete pessoas, incluindo Lynch, sua filha Hannah, um cozinheiro de bordo e quatro convidados.

Iate Bayesian
Iate Bayesian
Foto: Reprodução X / Perfil Brasil

Os resultados preliminares das autópsias realizadas em quatro das vítimas indicaram que a causa da morte foi asfixia devido à falta de oxigênio, apontaram fontes judiciais nesta quinta-feira (5). Entre as vítimas estavam Jonathan Bloomer, presidente do Morgan Stanley International, e sua esposa Judith; Chris Morvillo, advogado, e sua esposa Neda. As vítimas ficaram presas no navio, o que levou à morte por asfixia. Mais exames forenses foram solicitados e os resultados são esperados nas próximas semanas.

Asfixia em vítimas do naufrágio do iate Bayesian

A falta de oxigênio no barco ocorreu quando os passageiros ficaram presos nas cabines do lado esquerdo do iate. A busca desesperada por bolhas de ar restantes indicou o desespero das vítimas. Os corpos de Mike Lynch e sua filha Hannah começaram a ser examinados nesta quinta-feira. O chefe do Corpo de Bombeiros de Palermo afirmou que os corpos, exceto o do cozinheiro, foram encontrados nas cabines do barco.

A tragédia está sob investigação por autoridades italianas. James Cutfield, o capitão do navio, juntamente com os tripulantes Tim Parker Eaton e Matthew Griffiths, foram colocados sob investigação por possível homicídio culposo e naufrágio. Ser investigado não implica culpa e não significa que haverá acusações formais.

Matthew Griffiths disse aos investigadores que toda a tripulação fez o possível para salvar as pessoas a bordo do Bayesian, conforme divulgou a agência de notícias italiana Ansa. A rapidez com que o navio afundou intrigou especialistas navais, que afirmaram que uma embarcação construída pela Perini, uma renomada fabricante de iates de luxo, deveria ter resistido à tempestade e, em qualquer caso, não deveria ter afundado tão rapidamente.

Perfil Brasil
Compartilhar
Publicidade
Seu Terra












Publicidade