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Bagagem com cabeça de cachorro e restos de outros animais é interceptada em SP

Sistema de Vigilância Agropecuária Internacional (Vigiagro), do Ministério da Agricultura e Pecuária, revelou origem da bagagem com cabeça de cachorro

29 jan 2025 - 21h10
(atualizado às 21h16)
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Sistema de Vigilância Agropecuária Internacional (Vigiagro) confirma que mala veio da Nigéria
Sistema de Vigilância Agropecuária Internacional (Vigiagro) confirma que mala veio da Nigéria
Foto: Ministério da Agricultura e Pecuária / Contigo

Um procedimento padrão para desembarques internacionais no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, terminou com uma descoberta chocante nesta terça-feira, 28. Uma bagagem com restos de animais foi encontrada por agentes durante uma vistoria. 

Em um saco foram encontrados, cabeças de cobra, cabeça decapitada de um cachorro, ratos empalados, morcegos e outros animais. Uma quantidade de larvas também estava dentro da bagagem curiosa. 

De acordo com Sistema de Vigilância Agropecuária Internacional (Vigiagro), do Ministério da Agricultura e Pecuária, a bagagem tinha origem da Nigéria e seria entregue a uma pessoa não identificada que aguardava do lado de fora da área de fiscalização.

Ainda não se sabe qual seria a finalidade dos restos de animais no Brasil. As autoridades apreenderam todo o saco e encaminhou para incineração. A descoberta foi feita após a mala ser submetida a uma máquina de raio-X.

A suspeita de material orgânico, para a surpresa dos agentes, foi confirmada após a abertura do saco que estava na bagagem que chegou como uma encomenda. A pasta não informou se a pessoa que receberia a mala foi convocada para prestar esclarecimentos. 

Segundo a Vigiagro, não é a primeira vez que acontece algo semelhante no Aeroporto Internacional de São Paulo. Em novembro do ano passado, uma bagagem com 386 tartarugas de casco mole chinesas  foi interceptada. 

Em nota à imprensa, o Sistema de Vigilância Agropecuária Internacional explica o motivo de impedir o desembarque de materiais orgânicos no Brasil.  "Impede a entrada desses materiais orgânicos por questões zoossanitárias. Se não forem devidamente tratados e certificados, produtos de interesse agropecuário podem carrear larvas, insetos ou outros micro-organismos que representam um risco de introduzir doenças e pragas no Brasil, comprometendo a produção agropecuária nacional

Em geral, países com sistemas eficientes de defesa agropecuária restringem o ingresso de material orgânico. Sempre que for viajar, é recomendável que o passageiro consulte as listas de restrições do país de destino", diz a nota.   

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