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Ballet Clássico volta a ganhar adeptos nas academias e impulsiona redes sociais

28 set 2017 - 12h16
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Sonho de infância de muitas meninas, o ballet clássico sempre costumou ter vida curta como atividade física, especialmente pelo grande esforço físico necessário para desempenhá-lo, limitando-a para crianças e jovens. Em parte, a ideia faz sentido, mas não se resume a isso: o ballet é, antes de tudo, uma dança, que envolve arte, conhecimento musical, estética, e não exige exclusivamente vigor juvenil para desempenhá-lo.

Foto: DINO

Essa concepção tem se disseminado de maneira consistente e pode ser observada por diversos ângulos. "Muitas academias passaram a oferecer o curso de ballet adulto, já que mulheres na faixa dos 30, 40 anos estão optando pelo ballet como atividade física", afirma a bailarina Marot Badr, primeira bailarina da Petrouchka e uma das principais influenciadoras digitais sobre o tema.

Com mais de 34 mil seguidores no Instagram - @ma_ballet, o maior perfil influencer do segmento, Marot percebeu o mesmo movimento em sua página, onde passou a publicar técnicas e dicas sobre a dança. "Houve um crescimento do interesse pelo Ballet clássico também nas redes sociais, principalmente entre mulheres que começaram a dançar depois de adultas e correm atrás de informações para conhecer mais e se aperfeiçoar", conta Marot. "Acabei virando uma espécie de consultora", brinca.

Em sua página, ela compartilha experiências, fala sobre roupas, sapatilhas, dá dicas sobre maquiagem, como fazer o coque perfeito e executar bem uma sequência de passos, enfim, tudo o que um alguém precisa saber para se tornar uma boa bailarina. Sua atuação, inclusive, despertou o interesse de parceria das principais marcas do segmento, como Ana Botafogo, Capezio e Petipá, que viram na influencer alguém capaz de transmitir e se relacionar com o público-alvo delas.

Das planilhas para as sapatilhas - Engenheira pela PUC-RJ, Marot Badr, hoje com 28 anos, chegou a atuar em sua área de formação até ser desligada em um corte na empresa devido à crise financeira que hoje atinge mais de 11 milhões brasileiros. "Naquele momento, decidi me preparar para concursos públicos, enquanto, por hobby, me dedicava nas horas vagas ao meu Instagram sobre ballet clássico", diz.

Em poucos meses, ela constatou um rápido avanço do número dos seus seguidores, fato que também abriu portas para outras oportunidades, como ser, de fato, uma consultora para empresas que precisam aperfeiçoar seus produtos nesse mercado. "Passei a ter uma remuneração proporcionalmente maior do que quando atuava como engenheira e, então, desisti de fazer concursos e me dedicar exclusivamente ao ballet, como minha arte, minha atividade física e meu negócio", comemora.

Recentemente, a bailarina lançou ao lado de celebridades do universo do ballet, como Ana Botafogo, um shopping online, o Ma Ballet (www.maballet.com.br). "Eu testo o que indico, desde a calcinha própria para o Ballet até o courinho que precisa ser colocado na sapatilha - e que, aliás, de tão difícil de encontrar, estou lançando uma linha própria. Espero assim poder facilitar a vida dos bailarinos e dar minha contribuição para o Ballet, que está ganhando cada vez mais espaço e demandas para se expandir no país", finaliza.

DINO Este é um conteúdo comercial divulgado pela empresa Dino e não é de responsabilidade do Terra
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