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Bebidas contrabandeadas: quais são os riscos de consumo?

De acordo com dados, o contrabando de bebidas no ano de 2021 caminha para recorde

26 mai 2021 - 15h09
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Todos os anos, o Brasil perde milhões de reais para o contrabando. Para escapar dos impostos, os produtos que entram no país de forma ilegal não só favorecem a corrupção e a violência, como também podem oferecer risco aos consumidores, uma vez que não são regulamentados. 

Foto: DINO / DINO

Estima-se que, somente no ano de 2020, o Brasil deixou de ganhar mais de R$ 287,9 bilhões com a movimentação do mercado ilegal, de acordo com o FNCP, Fórum Nacional Contra a Pirataria e a Ilegalidade. Além disso, entende-se que o valor de impostos que deixaram de ser arrecadados somam mais de R$ 90,7 bilhões ao prejuízo. 

Para frear o problema no país, a Receita Federal realiza operações. Entre elas, está a Operação Dionísio, que busca combater a entrada irregular de bebidas alcoólicas. Entre 28 de fevereiro e 4 de março, a operação atuou na fronteira com a Argentina e, mesmo em um curto período de tempo, apreendeu 22 mil garrafas de vinho e espumantes. 

A carga, que tinha valor estimado em R$ 4 milhões, chama a atenção, afinal, os casos crescem de forma acelerada: ainda citando dados da Receita Federal, é possível reparar que, no ano de 2021, as apreensões já superam R$ 10 milhões - quase o dobro do apreendido durante todo o ano de 2019, que girou em torno de R$ 6 milhões de reais. 

Atenção e cuidado

Alexander Wolf, sócio-fundador da AUVA, e-commerce de vinhos, explica que é possível ver através do rótulo a origem da garrafa, uma vez que as contrabandeadas não possuem informações em português no contra-rótulo e nada sobre a importadora do vinho - por isso, consumi-las é assumir um risco. E, quando se pensa nos vinhos, o cenário é ainda pior. "Os vinhos, quando não transportados corretamente, podem ter prejuízo em seu aroma e sabor. Com o calor e proximidade com outros produtos inadequados, a qualidade é comprometida", diz. 

Isso acontece por conta da delicadeza da bebida. "Para importar vinhos é preciso ter atenção aos detalhes. O ambiente não pode estar muito aquecido e, além disso, é necessário verificar a estabilidade das caixas de transporte, a fim de evitar danos, afinal, são longas viagens", comenta Alexander. 

A AUVA tem um processo pré-estabelecido para garantir que todos os cuidados necessários serão atendidos durante a importação dos vinhos. "Controlamos tudo: das condições de armazenamento, incluindo as temperaturas, a umidade e luz que as garrafas serão expostas. Todo esse cuidado é importante para garantir que os vinhos não terão sua qualidade prejudicada", finaliza Alexander.

Vinhos ao alcance

Com variedade de rótulos em seu portfólio, a AUVA trabalha para proporcionar facilidade na compra, assim como uma entrega rápida e segura. O Centro de Distribuição, localizado em Ribeirão Preto, São Paulo, conta com armazenamento ideal, que controla a temperatura, umidade e luz. 

Atualmente, a marca traz os vinhos da Aaldering, importados da África do Sul, como destaque. Para saber mais, basta acessar: www.auva.com.br

Website: http://www.auva.com.br

DINO Este é um conteúdo comercial divulgado pela empresa Dino e não é de responsabilidade do Terra
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