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Bem-estar animal não é sinônimo de caridade

5 abr 2017 - 11h32
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O animal representa a natureza primitiva e instintiva de que todos nós somos constituídos. O animal é parte da natureza e, como tal, não é bom nem ruim, obedece apenas ao seu instinto, que é também o fundamento da natureza humana e, se não for integrado à sua personalidade, pode ser extremamente perigoso. A necessidade de implantarmos, uma nova mentalidade capaz de permitir uma relação de respeito com os animais e a natureza em geral, permitirá também, o desenvolvimento de atitudes éticas na sociedade.

Foto: DINO

Segundo Vininha F. Carvalho, editora da Revista Ecotour News (www.revistaecotour.tur.br), - "o grande desafio dos centros urbanos que visam à melhoria da qualidade de vida enfocando a ética, é conseguir implantar e fortalecer a ideia, de que o bem estar animal não pode mais ser considerado como um ato de caridade e sim como uma obrigação legal".

A população de animais domésticos, que vivem e sobrevivem, em relação direta com as condições do meio ocupado pelo ser humano, não podem continuar sendo abandonados.

"Esta situação requer a urgência de unir esforços da comunidade, para que se obtenha o controle de natalidade, enfatizando a necessidade de sensibilização da população sobre a posse e responsabilidade de animais de estimação", afirma Vininha F. Carvalho.

O abandono de um animal é um ato cruel e degradante, demonstração clara, de falta de caráter e incapacidade para assumir compromissos, e caracteriza-se num crime.

O engajamento das escolas, na luta em defesa dos direitos dos animais e preservação da natureza , tem um papel relevante para que as crianças passem a trazer consigo um compromisso ético para com o meio em que vivem, combatendo as atitudes do comportamento violento e criando uma sociedade melhor, onde viverão seus filhos e netos.

" A defesa do direito dos animais se faz estimulando a cidadania, o desejo de fortalecer a responsabilidade social, e não apenas como um ato filantrópico. "Precisamos combater a causa e não ficar se preocupando apenas em controlar as consequências", conclui Vininha F. Carvalho.

Está nas mãos de cada um, que se dispõe a ajudar os animais a possibilidade de encontrar a solução, se souber compartilhar suas ideias, estimulando a posse responsável e a castração. Na causa animal não existe vencer, mas sim convencer seus semelhantes a serem mais sensíveis e unidos em prol dos animais.

DINO Este é um conteúdo comercial divulgado pela empresa Dino e não é de responsabilidade do Terra
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