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Bolsonarista que ia ‘pegar Xandão’ em Brasília foi condenada por tráfico de drogas, diz jornal

'Fátima de Tubarão' estava no ato terrorista ocorrido no domingo, 8, nas sedes dos Três Poderes

13 jan 2023 - 20h09
(atualizado às 22h02)
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'Fátima de Tubarão' estava nos atos golpistas em Brasília
'Fátima de Tubarão' estava nos atos golpistas em Brasília
Foto: Reprodução/Twitter

A bolsonarista Maria de Fátima Mendonça Jacinto Souza, 67 anos, filmada durante os ataques golpistas que ocorreram nas sedes dos Três Poderes, em Brasília, no último domingo, 8, já foi condenada por tráfico de drogas. A idosa aparece em um vídeo dizendo que ia ‘pegar Xandão’. A informação é do jornal Extra Classe

Ela ficou conhecida como 'Fátima de Tubarão' após imagens dela em meio à destruição de uma das sedes dos Três Poderes viralizar na internet. No vídeo, a idosa aparece sorridente, vestindo a bandeira do Brasil, e é parabenizada por um dos terroristas. “É guerra. Vou pegar o Xandão, agora”, afirma ela, falando do ministro do Superior Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes. 

Apesar de não constar nas listas de presos divulgadas pela polícia do Distrito Federal, Fátima já foi condenada por tráfico de drogas com envolvimento de menor de idade na porta da sua residência no município de Tubarão, em Santa Catarina, conforme aponta a reportagem. 

A idosa foi detida em 14 de janeiro de 2014 por policiais militares que faziam rondas pelo bairro. Ela foi abordada pelos PMs depois de ter chamado e atendido alguns usuários de drogas, enquanto varria a frente de sua casa de madrugada. Ainda segundo o Extra Classe, ela chegou a colocar a culpa em um adolescente, que foi confirmado como cúmplice. Na ocasião foram apreendidas 27 pedras de crack.

Prisão e outras denúncias

‘Fátima de Tubarão’ ficou presa na penitenciária feminina da cidade no decorrer do processo e teve a pena fixada em 3 anos, 10 meses e 20 dias de reclusão em regime inicial aberto, após entrar com recurso e obter a redução de pena. Ela foi proibida de frequentar “casas noturnas, bares, danceterias, bailes e congêneres” e condenada a prestar serviços comunitários.

Ainda conforme aponta o jornal, entre as alegações feitas no recurso, a idosa disse que sofria de depressão e, por esse motivo, varria a frente de sua residência todas as noites. Contra ela, também há denúncias de falsificação de documentos e estelionato.

Fonte: Redação Terra
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