Script = https://s1.trrsf.com/update-1731009289/fe/zaz-ui-t360/_js/transition.min.js
PUBLICIDADE

Bolsonaro chama golpe de 1964 como "grande dia da liberdade"

Vice-presidente, Hamilton Mourão, e ministro da Defesa, Fernando Azevedo e Silva, já haviam comemorado a data

31 mar 2020 - 12h17
(atualizado às 17h55)
Compartilhar
Exibir comentários

O presidente Jair Bolsonaro se referiu ao aniversário do golpe militar de 31 de março de 1964 como o "grande dia da liberdade". A declaração aconteceu na manhã desta terça-feira, 31, em resposta a apoiador que mencionou a data na saída do presidente no Palácio da Alvorada.

Ex-deputado federal e capitão reformado do Exército, Bolsonaro é defensor do golpe de 64, que iniciou o período da ditadura militar no Brasil até 1985. Desde que assumiu a presidência, em janeiro de 2019, o chefe do Executivo nomeou militares para diversos departamentos e ministérios.

Mais cedo, o vice-presidente Hamilton Mourão também publicou uma mensagem exaltando o golpe.

Presidente da República, Jair Bolsonaro recebe Honras Militares ao desembarcar na Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN) em Resende, RJ.
Presidente da República, Jair Bolsonaro recebe Honras Militares ao desembarcar na Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN) em Resende, RJ.
Foto: Flickr Planalto/ Marcos Corrêa / Reprodução

"Há 56 anos, as FA intervieram na política nacional para enfrentar a desordem, subversão e corrupção que abalavam as instituições e assustavam a população. Com a eleição do General Castello Branco, iniciaram-se as reformas que desenvolveram o Brasil. #31deMarçopertenceàHistória", escreveu Mourão no Twitter.

O ministro da Defesa, Fernando Azevedo e Silva, já havia emitido comunicado para comemorar a data nessa segunda-feira, 30. Em nota, o general afirmou que o golpe "foi um marco para a democracia brasileira".

"Os países que cederam às promessas de sonhos utópicos ainda lutam para recuperar a liberdade, a prosperidade, as desigualdades e a civilidade que rege as nações livres. O Movimento de 1964 é um marco para a democracia brasileira. Muito mais pelo que evitou", escreveu Azevedo e Silva.

Veja mais:

Coronavírus antecipa volta de intercambistas ao Brasil:
Estadão
Compartilhar
Publicidade
Seu Terra












Publicidade