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Brasil tem expectativa de aumento de 13,6% em volume de peças para vestuário

Com perspectiva de crescimento nos próximos 6 meses no ramo do vestuário, gráfica online se prepara para atender demanda de etiquetas para roupas e acessórios, chegando a uma estimativa de 60% no aumento do volume de sua produção

6 out 2021 - 14h35
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Segundo pesquisa realizada pela plataforma de descontos CupomValido.com.br, dentre 195 países, o Brasil ocupa o 9º maior mercado de roupas e acessórios no mundo com US$ 48 bilhões em vendas. Se considerar apenas os países que estão em fase de desenvolvimento, o Brasil está na 4ª posição, ficando atrás apenas da Rússia, Índia e China.

Foto: FuturaIM / DINO

Essa análise mostrou que a região do Brasil que mais consome roupas é o Estado de São Paulo com 26%, em 2º está Minas Gerais, com 10%, e, em 3º lugar, o Rio de Janeiro, com 7% do consumo. E, ainda apontou que 79% dos brasileiros entrevistados preferem comprar roupas em lojas físicas, 17% em lojas online e 3% através de venda direta.

E, mesmo que o consumo de roupas através de lojas online seja relativamente inferior quando comparado à aquisição vinda de lojas físicas, ainda assim, o e-commerce teve aumento no volume de pedidos no primeiro trimestre de 2021.

Entre janeiro e março de 2021, período pelo qual o Brasil passou por fases restritivas devido à Covid-19, o e-commerce de moda faturou cerca de R$ 134 milhões, registrando um volume de 244% de crescimento em pedidos, de acordo com a Nuvemshop - plataforma de desenvolvimento de e-commerce.

Já a Abit (Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção) constatou que o varejo como um todo cresceu 36,7% entre abril e maio de 2021, com um aumento de 156,9% em relação ao mesmo período do ano passado.

Isso porque a vacinação e a flexibilização do isolamento, com a retomada das atividades, permitiram que compras fossem feitas em lojas físicas. Além disso, há uma expectativa de crescimento até o final deste ano, de 7,4% para as manufaturas têxteis e de 13,6% em volume de peças para o mercado de vestuário, segundo dados da Abit. 

A Pesquisa Retomada do Consumo 2021 para Inteligência de Mercado Globo, feita com 1.681 pessoas, revelou que 62% da população diminuiu a compra de vestuário, mas 32% pretendem aumentar o consumo na Black Friday deste ano. O estudo também apontou que 10% desse público participou de live e-commerce e das categorias mais desejadas, o setor de roupas & acessórios ganharam destaque com 71% de participação.

Conforme o site da Upperbag, as tendências da Primavera/Verão 2021 também vão impactar nas compras de acessórios e vestuário para este ano, como brincos grandes, colares, bandanas e lenços, além de camisas, blusas de laise, algodão, linho, crochê e de renda e, tendências dos anos 80, como blusas com mangas bufantes e loungewear, calças e bermudas com vários bolsos.

Diante das expectativas de vendas das principais tendências da moda para o período atual até o primeiro trimestre do ano que vem, a gráfica online FuturaIM espera ter um aumento de 60% no volume de produção de tags e etiquetas para roupas e acessórios, aproveitando a temporada da Primavera/Verão, Black Friday e Natal.     

E mais uma análise feita pela Abit aponta que 62% dos consumidores preferem pagar a mais por produtos naturais que agridam menos o meio ambiente e 77% passaram a se preocupar mais com o meio ambiente desde o início da pandemia.

Por conta desses dados, Wellington Luiz, diretor da gráfica FuturaIM, explica que não basta apenas oferecer uma linha de vestuário, cujo fabricante foca nos valores sustentáveis, mas tudo o que compõe o produto, como embalagens e etiquetas que também devem seguir o mesmo conceito.

"A expectativa é que o setor de vestuário apresente resultados muito superiores aos do ano passado. Estamos otimistas com o mercado", conclui o diretor.   

Website: https://www.futuraim.com.br/

DINO Este é um conteúdo comercial divulgado pela empresa Dino e não é de responsabilidade do Terra
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