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Após 5 dias, veja o que ainda falta ser feito no local da queda de avião da Voepass

Acidente aéreo deixou 62 vítimas em Vinhedo, no interior de São Paulo

15 ago 2024 - 10h42
(atualizado às 12h03)
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Peritos trabalham no local da queda de avião em Vinhedo, SP (10/08/2024)
Peritos trabalham no local da queda de avião em Vinhedo, SP (10/08/2024)
Foto: REUTERS/Carla Carniel

Depois da queda do avião da Voepass no condomínio Recanto Florido em Vinhedo, interior de São Paulo, as autoridades enfrentam algumas dificuldades para continuar atuando no local. O acidente deixou 62 vítimas, sendo 58 passageiros e 4 tripulantes mortos.

A tragédia aconteceu na sexta-feira, 9, por volta de 13h20. O voo saiu de Cascavel, no Paraná, com destino ao aeroporto de Guarulhos, em São Paulo. As investigações sobre a queda envolvem a Força Aérea Brasileira (FAB), Polícia Federal (PF) e Polícia Civil de São Paulo.

No último domingo, 11, após os corpos serem removidos, os motores e a cauda do avião foram levados para passar por uma análise do Centro de investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa).

Os itens pessoais das vítimas deveriam ter sido removidos na segunda-feira, 12, mas o trabalho foi interrompido. A Polícia Científica precisou ser acionada depois de novos materiais genéticos serem encontrados em meio aos destroços. Os pertences só serão retirados quando não houver novos materiais genéticos.

Segundo informações da emissora CNN, os próximos passos serão os seguintes:

  • Perícia (remoção de material genético)
  • Triagem dos itens pessoais
  • Remoção dos itens pela seguradora da Voepass
  • Remoção dos itens pela Polícia Civil
  • Retirada da fuselagem
  • Limpeza e higienização do local
  • Obras de reconstrução do local

Os agentes do Cenipa finalizaram o trabalho no local após partes da aeronave e as caixas pretas serem periciadas em Brasília. O órgão conta com o apoio de uma agência francesa para investigar a causa da queda do avião. A perícia deve continuar por mais 30 dias até que o Relatório Preliminar seja finalizado.

Os objetos pessoais das vítimas serão catalogados e devolvidos às famílias. Esses objetos serão recolhidos por representantes da companhia aérea e da seguradora contratada, assim como as malas e roupas das vítimas. Os celulares encontrados devem ficar com a Polícia Civil, já que as informações contidas neles podem ajudar as investigações.

Depois do recolhimento dos itens pessoais, será realizada a limpeza do local e retirada da fuselagem. Essas etapas e a reconstrução da casa afetada são de responsabilidade da seguradora.

Fonte: Redação Terra
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