Um protesto contra atos de corrupção no País e pedindo o impeachment da presidente Dilma Rousseff reuniu um grupo de pessoas, na tarde desta quarta-feira (11), no centro da capital do Rio de Janeiro. Por volta das 17h, quando a passeata passava pela Avenida Rio Branco, a reportagem da Agência Brasil contou a presença de 42 manifestantes. Eles caminhavam em direção à sede da Petrobras, na Avenida Chile. O grupo era acompanhado por policiais militares e agentes de trânsito.
Convocada pelas redes sociais, a manifestação começou na Igreja da Candelária, percorreu a Avenida Rio Branco e terminou em frente à sede da estatal, onde foram feitos discursos contra o governo e sobre a atual situação da Petrobras. Em suas falas, eles destacavam os casos de corrupção investigados pela Operação Lava Jato.
Um dos organizadores do protesto e fundador da página Revoltados Online, no Facebook, o paulista Marcelo Reis, disse que o objetivo era fazer um "abre-alas" para a manifestação prevista para o próximo domingo (15), em várias capitais, contra a corrupção no país.
Manifestantes queimam pneus e pedem saída de Dilma Rousseff:
"A população está começando a acordar, a cobrar seus direitos e não só deveres. Esses atos que nós estamos fazendo são para começar a conscientizar as pessoas." Segundo ele, o objetivo não é defender uma intervenção militar, mas o impeachment da presidente da República.
"Nós estamos passando por todos os passos democráticos. Enquanto não se esgotarem todos os passos democráticos, nós não temos que pensar em intervenção militar. O impeachment é uma coisa legal, não é golpe. Está dentro da Constituição", completou.
(À esquerda) o ex-deputado federal Cândido Vacarezza (PT-SP)
Foto: Câmara / Divulgação
O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ)
Foto: Reuters
O senador Fernando Collor (PTB-AL)
Foto: Agência Brasil
A senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR)
Foto: Agência Brasil
O deputado federal João Alberto Pizzolatti Jr (PP-SC)
Foto: Twitter / Reprodução
O senador Lindbergh Farias (PT-RJ)
Foto: Daniel Ramalho / Especial para Terra
O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL)
Foto: Reuters
O senador Edison Lobão (PMDB-MA)
Foto: Câmara dos Deputados / Divulgação
A ex-governadora do Maranhão Roseana Sarney (PMDB-MA)
Foto: Geraldo Magela / Agência Senado
O senador Humberto Costa (PT-PE)
Foto: José Cruz / Agência Brasil
O deputado federal José Mentor (PT-SP)
Foto: Divulgação
O senador Ciro Nogueira (PP-PI)
Foto: Twitter
O deputado federal Luiz Argôlo (SD-BA)
Foto: Reprodução
O ex-ministro das Cidades Mário Negromonte (PP-BA)
Foto: Divulgação
(À direita) o ex-deputado federal Pedro Corrêa (PP-PE)
Foto: Agência Brasil
O ex-deputado federal Pedro Henry (PP-MT)
Foto: Antonio Cruz / Agência Brasil
O senador Romero Jucá (PMDB-RR)
Foto: Pedro França / Futura Press
O senador Valdir Raupp (PMDB-RO)
Foto: Divulgação
O ex-ministro da Casa Civil Antonio Palocci (PT-SP)
Foto: IstoÉ
O senador Antônio Anastasia (PSDB-MG)
Foto: Ascon de Antônio Anastasia / Divulgação
A ex-deputada federal Aline Corrêa (PP-SP)
Foto: Divulgação
O deputado federal José Otávio Germano (PP-RS)
Foto: Agência Câmara
O deputado federal Nelson Meurer (PP-PR)
Foto: Agência Câmara
O deputado federal Simão Sessim (PP-RJ)
Foto: Agência Câmara
O senador Benedito de Lira (PP-AL)
Foto: Agência Câmara
O deputado federal Vander Luiz dos Santos Loubet (PT-MS)
Foto: Divulgação
O deputado federal Anibal Ferreira Gomes (PMDB-CE)
Foto: Agência Câmara
O tesoureiro do PT João Vaccari Neto
Foto: Roosewelt Pinheiro / Agência Brasil
O lobista Fernando Soares, apontado como operador do PMDB