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Brasil assume Brics com foco na cooperação entre Sul Global

País definiu cinco prioridades durante seu mandato

2 jan 2025 - 10h33
(atualizado às 11h23)
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Líderes de países do Brics na Cúpula de Líderes do BRICS 2023, em Joanesburgo
Líderes de países do Brics na Cúpula de Líderes do BRICS 2023, em Joanesburgo
Foto: Ricardo Stuckert/PR

O Brasil assumiu nesta quarta-feira, 1º, a presidência rotativa do grupo Brics, cuja cúpula está programada para julho no Rio de Janeiro.

Entre os objetivos do mandato brasileiro estão o fortalecimento do protagonismo dos países do Sul Global e a discussão sobre o desenvolvimento de meios de pagamento no comércio entre os membros do bloco.

"A presidência brasileira vai atuar em dois eixos principais: cooperação no Sul Global e a reforma da Governança Global", informou o Palácio do Planalto em nota oficial.

Uma das "prioridades" do mandato brasileiro é a "facilitação do comércio e investimentos entre os países do agrupamento por meio do desenvolvimento de meios de pagamento", acrescenta o comunicado. Essa proposta pode derivar na substituição parcial do dólar no comércio intra-BRICS.

O grupo é formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, além de novos integrantes admitidos recentemente: Arábia Saudita, Egito, Emirados Árabes Unidos, Etiópia e Irã.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) assumirá o comando rotativo do grupo e será o anfitrião da cúpula no Brasil.

O petista não participou da cúpula realizada na Rússia em outubro passado devido a um acidente doméstico. No entanto, ainda não está confirmada a presença do presidente russo, Vladimir Putin, no evento do Rio de Janeiro.

Putin é alvo de um mandado de prisão emitido pelo Tribunal Penal Internacional (TPI) por violações de direitos humanos durante a guerra na Ucrânia.

No contexto diplomático, Lula conversou por telefone na última segunda-feira (30) com o presidente dos Emirados Árabes Unidos, Xeique Mohammed Bin Zayed Al Nahyan.

Ansa - Brasil
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