Brasil tem mais 639 mortes e 26.986 casos de covid em um dia
Média móvel de óbitos dos últimos sete dias ficou em 1.053, enquanto que a taxa de letalidade está mantida em 2,4%
O Brasil registrou nesta segunda-feira (22) 639 mortes por covid-19 nas últimas 24 horas, elevando para 247.143 a quantidade de vítimas da pandemia no país, informou o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass).
Segundo o boletim, a média móvel de óbitos dos últimos sete dias ficou em 1.053, enquanto que a taxa de letalidade está mantida em 2,4%.
Já o índice de mortalidade subiu novamente para 117,6 pessoas a cada 100 mil habitantes.
O estado de São Paulo é o mais afetado pela pandemia e contabiliza o maior número de óbitos em valores absolutos, com 57.842.
Ainda de acordo com os dados, o Brasil contabilizou 26.986 novos casos confirmados de coronavírus Sars-CoV-2, totalizando 10.195.160 os contaminados na crise sanitária. A média móvel dos últimos sete dias subiu para 48.113.
Também nesse ranking, São Paulo é o que mais tem casos registrados (1.978.477). Segundo dados do estado, o território paulista registrou o maior número de pacientes com covid-19 internados em Unidades de Terapia Intensiva (UTI) desde o início da pandemia.
A média móvel de mortes por covid-19, que registra as oscilações dos últimos sete dias e elimina distorções entre um número alto de meio de semana e baixo de fim de semana, ficou em 1.055 nesta segunda-feira, 22. Segundo o consórcio de veículos de imprensa, foram registrados 716 novos óbitos nas últimas 24 horas e 30.231 casos.
No total são 247.276 mortes registradas e 10.197.531 pessoas contaminadas no Brasil, segundo o balanço mais recente do consórcio formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL em parceria com 27 secretarias estaduais de Saúde. Os dados foram divulgados às 20h.
De acordo com o secretário-executivo do Centro de Contingência do Coronavírus, João Gabbardo, 6.410 pessoas estavam internadas em leitos intensivos.
Em geral, os registros de casos e mortes são menores aos domingos e segundas-feiras em razão da dificuldade de alimentação dos dados pelas secretarias de Saúde nos finais de semana.
Com informações da Ansa e do Estadão Conteúdo