Brasil ultrapassa marca de 565 mil mortes por Covid-19
País registrou mais 975 óbitos e 32.443 casos de Covid
Com mais 975 mortes por Covid-19 nas últimas 24 horas, o Brasil ultrapassou a marca de 565 mil óbitos desde o início da pandemia, informou o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) nesta quarta-feira (11).
Desta forma, o país chegou a 565.748 vítimas na emergência sanitária. Foram ainda 32.443 casos, totalizando 20.245.085 os contágios confirmados desde o ano passado.
O boletim de hoje, porém, não atualizou os dados epidemiológicos diários de Goiás e Rondônia devido a problemas técnicos no acesso às bases de informações.
Os números mantêm o Brasil como o segundo país do mundo com mais mortes causadas pela Covid-19, ficando atrás apenas dos Estados Unidos.
A taxa de incidência continua a subir e está em 9.633,8 a cada 100 mil habitantes, enquanto que o índice de letalidade da doença está estável em 2,8%, sendo o Rio de Janeiro o estado com o maior taxa, 5,6%.
O estado de São Paulo mantém a liderança absoluta nos dois rankings, com 4.138.421 contaminações e 141.664 vítimas. Além do território paulista, seis outros estados brasileiros superaram a marca de 1 milhão de infecções pelo novo coronavírus: Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Paraná, Bahia, Santa Catarina e o Rio de Janeiro.
Já em relação às vítimas, o Rio de Janeiro aparece na segunda colocação dos estados mais afetados, com 60.266 mortes. Na sequência estão Minas Gerais (51.502), Paraná (36.065), Rio Grande do Sul (33.669) e Bahia (26.046).
Anvisa -
Hoje, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou o uso emergencial de mais um medicamento contra a Covid-19: o Regkirona (regdanvimabe), um anticorpo monoclonal.
O uso do medicamento não previne a infecção pelo novo coronavírus, mas auxilia na reprodução de anticorpos que ajudam o organismo no combate a alguma doença específica. Este é o quarto remédio aprovado pela agência.
"O ato de se vacinar é uma proteção individual e coletiva. Com a vacinação é que vamos combater a pandemia e reduzir os riscos de cepas que possam driblar as vacinas", disse Meiruze Freitas, diretora da Anvisa e relatora do processo.