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Caso Joca: laudo aponta causa da morte do cão perdido pela Gol

Cachorro da raça Golden Retriever de 5 anos iria de Guarulhos a Sinop (MT), mas foi enviado por engano para Fortaleza (CE)

4 jul 2024 - 09h33
(atualizado às 09h42)
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Resumo
Um choque cardiogênico foi a causa da morte do cão da raça Golden Retriever, Joca, de 5 anos, que não resistiu após um erro no serviço de transporte de animais da empresa aérea Gol. Laudo que apontou o motivo do óbito do cachorro foi elaborado pela Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo (USP) à pedido da polícia.
Joca morreu após ser transportado em avião diferente do seu tutor.
Joca morreu após ser transportado em avião diferente do seu tutor.
Foto: Reprodução/Instagram/@jfantazzini / Estadão

Um laudo elaborado pela Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, da USP (Universidade de São Paulo), concluiu que o cachorro Joca morreu por um choque cardiogênico. O cão da raça Golden Retriever de 5 anos não resistiu após um erro no serviço de transporte de animais da empresa aérea Gol.

O choque cardiogênico, uma ineficiência do coração em bombardear o sangue para os órgãos, é uma consequência da hipertermia --elevação da temperatura corporal-- sofrida pelo animal. A partir daí, houve uma parada cardiorrespiratória e a falência cardíaca teria ocorrido por desidratação. Além do choque cardiogênico, o documento, ao qual a TV Globo teve acesso, ainda aponta que Joca já tinha algumas alterações cardíacas.

De acordo com a reportagem, o laudo oficial feito pela faculdade a pedido da Polícia Civil deve ser anexado no inquérito que investiga o caso. 

Joca morreu durante vôo realizado pela Gollog, empresa da Gol de transporte de cargas.
Joca morreu durante vôo realizado pela Gollog, empresa da Gol de transporte de cargas.
Foto: @jfantazzini via Instagram / Estadão

Joca embarcaria em 22 de abril deste ano de Guarulhos (SP) para Sinop (MT), onde moraria com o tutor João Fantazzini Júnior. No entanto, ele foi enviado para Fortaleza (CE), em um trajeto durou cerca de 8 horas

Há algumas semanas, uma testemunha disse à polícia que a caixa em que ele foi colocado estava solta no porão de bagagens, sem cinto de segurança.

A reportagem entrou em contato com a empresa aérea Gol e aguarda retorno. A reportagem será atualizada em caso de manifestação. 

Fonte: Redação Terra
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