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Adolescente vítima de estupro coletivo conta que conheceu um dos suspeitos em redes sociais

A menina, de 13 anos, relatou que acreditava ter um relacionamento amoroso com o rapaz; o crime ocorreu em julho, mas só se tornou público agora, com a prisão de um dos dez envolvidos

18 ago 2024 - 13h19
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A menina de 13 anos vítima de um estupro coletivo na Praia Grande, no litoral paulista, contou à polícia que conheceu um dos suspeitos, também menor de idade, por meio das redes sociais. Segundo a delegada Lyvia Cristina Bonella, responsável pelo caso, a menina acreditava que tinha um relacionamento amoroso com o rapaz.

Delegacia de Defesa da Mulher, em Praia Grande, SP.
Delegacia de Defesa da Mulher, em Praia Grande, SP.
Foto: Divulgação/Governo de SP / Estadão

O crime aconteceu em julho, mas só veio a público nesta semana, com a prisão de um dos dez envolvidos, um homem de 18 anos. Outros quatro adolescentes que também participaram do crime já foram identificados. A polícia informou que segue fazendo diligências para identificar e prender todos os envolvidos.

Em nota, a Secretaria de Segurança de São Paulo informou que "o caso mencionado é investigado por meio de inquérito policial instaurado pela Delegacia de Defesa da Mulher de Praia Grande. A autoridade policial continua realizando diligências para identificar e prender todos os suspeitos envolvidos. Detalhes adicionais sobre a ocorrência serão preservados em razão da natureza do caso e por envolver menor de idade".

Estupro contra crianças e adolescentes cresce entre os mais novos

O estupro contra crianças e adolescentes aumentou no Brasil em 2023, especialmente nas faixas etárias mais jovens.

Os dados constam na pesquisa "Panorama da Violência Letal e Sexual Contra Crianças e Adolescentes no Brasil", divulgada na terça-feira, 13, pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) e pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP).

Conforme o estudo, os registros desse tipo de crime aumentaram 23,5% entre vítimas de 0 a 4 anos e 17,3% entre as de 5 a 9 anos. Entre as vítimas de 10 a 14 anos, o aumento foi de 11,4% em relação a 2022. / COM RENATA OKUMURA

Delegacia de Defesa da Mulher, em Praia Grande, SP.
Delegacia de Defesa da Mulher, em Praia Grande, SP.
Foto: Divulgação/Governo de SP / Estadão
Estadão
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