A ativista Joia Sangenis, 58 anos, moradora do Rio de Janeiro, registrou queixa por lesão corporal contra a também ativista Elisa de Quadros Pinto Sanzi, a Sininho, - que ficou presa por 12 dias por suspeita de promover vandalismo em protestos. Joia, que é dona de casa e diz ter participado de manifestações defendendo ações pacíficas, afirma que foi agredida por Sininho na quinta-feira, dia em que a ativista e outros denunciados foram soltos. As informações são do RJTV 2ª Edição.
A confusão ocorreu à noite em um restaurante na Cinelândia, onde Sininho e os amigos foram comemorar sua libertação. Joia diz que, assim que chegou ao local, foi surpreendida por Elisa, que a acusou de denunciá-la. “Eu a cumprimentei até com carinho e, logo depois, ela falou: 'Você me ferrou. Lá na Câmara, você me ferrou e a gente vai ter que conversar'. E aí deu meia volta e se afastou de mim”, relata Joia. Segundo a ativista, Sininho se referia à denúncia feita à polícia de que ela teria levado galões de gasolina para colocar fogo na Câmara em agosto de 2013, quando um grupo ocupou o local.
Joia afirma que tentou se explicar a Sininho, mas foi impedida por outra ativista. Quando conseguiu chegar perto, elas discutiram. “A Sininho continuou a falar, e eu dizendo que ela era mentirosa, que isso não é verdade, aí que ela levantou a perna e me deu um chute”, afirma.
A Delegacia Especial de Atendimento à Mulher investiga o caso. As imagens das câmeras de segurança do restaurante já foram solicitadas.
O Sindicato dos Jornalistas do Rio de Janeiro promoveu na manhã desta sexta-feira um encontro sobre liberdade de expressão, que contou com a ativista Elisa Quadros, a Sininho, e entidades dos direitos humanos. Nesta quinta-feira, quando Sininho e os ativistas Camila Jourdan e Igor D'Icarahy deixaram o complexo de Gericinó, em Bangu, jornalistas foram agredidos.
Foto: Mauro Pimentel / Terra
Elisa Quadros, a Sininho, disse que há uma "manipulação nojenta" por parte da mídia em geral
Foto: Mauro Pimentel / Terra
O Sindicato dos Jornalistas do Rio de Janeiro promoveu na manhã desta sexta-feira um encontro sobre liberdade de expressão, que contou com a ativista Elisa Quadros, a Sininho, e entidades dos direitos humanos
Foto: Mauro Pimentel / Terra
Elisa Quadros, a Sininho, compareceu ao encontro ao lado de familiares
Foto: Mauro Pimentel / Terra
Para a presidente do Sindicato dos Jornalistas do Rio de Janeiro, Paula Máiran, "o maior agressor é o Estado, mas seja quem for temos que dar exemplo de como respeitar"
Foto: Mauro Pimentel / Terra
O Sindicato dos Jornalistas do Rio de Janeiro promoveu na manhã desta sexta-feira um encontro sobre liberdade de expressão, que contou com a ativista Elisa Quadros, a Sininho, e entidades dos direitos humanos
Foto: Mauro Pimentel / Terra
A ativista Elisa Quadros, a Sininho, durante encontro promovido pelo Sindicato dos Jornalistas do Rio de Janeiro
Foto: Mauro Pimentel / Terra
"A Elisa saiu ontem e está abalada com a truculência da mídia. A imprensa veio como cão raivoso e me amassaram no carro. Eu falo e repito: deixem minha filha em paz", pediu Rose Quadros
Foto: Mauro Pimentel / Terra
A ativista Elisa Quadros, a Sininho, durante encontro promovido pelo Sindicato dos Jornalistas do Rio de Janeiro, ao lado da mãe Rose Quadros
Foto: Mauro Pimentel / Terra
A ativista Elisa Quadros, a Sininho, durante encontro promovido pelo Sindicato dos Jornalistas do Rio de Janeiro, ao lado da mãe Rose Quadros
Foto: Mauro Pimentel / Terra
Integrantes de grupos como o Tortura Nunca Mais e Frente Internacionalista dos Sem Teto (FIST) também estiveram presentes
Foto: Mauro Pimentel / Terra
O Sindicato dos Jornalistas do Rio de Janeiro promoveu na manhã desta sexta-feira um encontro sobre liberdade de expressão, que contou com a ativista Elisa Quadros, a Sininho, e entidades dos direitos humanos. Nesta quinta-feira, quando Sininho e os ativistas Camila Jourdan e Igor D'Icarahy deixaram o complexo de Gericinó, em Bangu, jornalistas foram agredidos
Foto: Mauro Pimentel / Terra
O Sindicato dos Jornalistas do Rio de Janeiro promoveu na manhã desta sexta-feira um encontro sobre liberdade de expressão, que contou com a ativista Elisa Quadros, a Sininho, e entidades dos direitos humanos. Nesta quinta-feira, quando Sininho e os ativistas Camila Jourdan e Igor D'Icarahy deixaram o complexo de Gericinó, em Bangu, jornalistas foram agredidos
Foto: Mauro Pimentel / Terra
O Sindicato dos Jornalistas do Rio de Janeiro promoveu na manhã desta sexta-feira um encontro sobre liberdade de expressão, que contou com a ativista Elisa Quadros, a Sininho, e entidades dos direitos humanos. Nesta quinta-feira, quando Sininho e os ativistas Camila Jourdan e Igor D'Icarahy deixaram o complexo de Gericinó, em Bangu, jornalistas foram agredidos
Foto: Mauro Pimentel / Terra
Integrantes de grupos como o Tortura Nunca Mais e Frente Internacionalista dos Sem Teto (FIST) também estiveram presentes
Foto: Mauro Pimentel / Terra
A ativista Elisa Quadros, a Sininho
Foto: Mauro Pimentel / Terra
Integrantes de grupos como o Tortura Nunca Mais e Frente Internacionalista dos Sem Teto (FIST) também estiveram presentes
Foto: Mauro Pimentel / Terra
Integrantes de grupos como o Tortura Nunca Mais e Frente Internacionalista dos Sem Teto (FIST) também estiveram presentes
Foto: Mauro Pimentel / Terra
Integrantes de grupos como o Tortura Nunca Mais e Frente Internacionalista dos Sem Teto (FIST) também estiveram presentes