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Barco de Arthur Lira afunda enquanto atracava em marina em Alagoas, diz site

Incidente ocorreu em uma marina na qual o ex-ministro do Turismo, José Medeiros Nicolau, é administrador

8 jan 2024 - 10h28
(atualizado às 11h20)
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BRASILIA DF NACIONAL 15-12-203 Plenario - Sessao Deliberativa SESSAO CAMARA ARTHUR LIRA Discussv£o e votavßv£o de propostas. Presidente da Cv¢mara dos Deputados, Arthur Lira.FOTO ZECA RIBEIRO AGENCIA CAMARA
BRASILIA DF NACIONAL 15-12-203 Plenario - Sessao Deliberativa SESSAO CAMARA ARTHUR LIRA Discussv£o e votavßv£o de propostas. Presidente da Cv¢mara dos Deputados, Arthur Lira.FOTO ZECA RIBEIRO AGENCIA CAMARA
Foto: Zeca Ribeiro / Agência Câmara / Estadão

Uma lancha que pertence ao presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), afundou em uma marina em Barra de São Miguel, no litoral de Alagoas. O incidente teria ocorrido enquanto a embarcação era atracada. A informação é do site Diário do Poder

O Terra entrou em contato com a assessoria de Lira, que não confirmou o caso e afirmou que se trata de um episódio privado. No entanto, o episódio foi confirmado por Lira ao Diário. “Está tudo bem, já. Deu um problema no pier da Marina, mas já resolvido”. 

De acordo com o site, a embarcação era atracada na Stella Marina, na qual o ex-ministro do Turismo, José Medeiros Nicolau, é administrador. A informação foi confirmada pela reportagem junto ao portal da Rede Nacional para Simplificação do Registro Legal e da Legalização de Empresas e Negócios (RedeSim), ligado à Fazenda Nacional. 

Nicolau chegou a ser investigado pela Comissão de Ética Pública da Presidência após ser flagrado em 'trabalho remoto' nos alpes franceses, em fevereiro de 2022. Ele alegava que cumpria 'despachos internos' na sede do ministério do Turismo, em Brasília, mas estava esquiando. 

José Medeiros Nicolau ao lado do ex-presidente Jair Bolsonaro
José Medeiros Nicolau ao lado do ex-presidente Jair Bolsonaro
Foto: Reprodução/Instagram

Na época, ele alegou que estava mantendo agenda normal de trabalho por meio remoto, da França. Ao Metrópoles, o ex-ministro informou que os dias em que inicialmente afirmou estar trabalhando remotamente foram descontados de seu salário como falta. Ele também afirmou que a viagem foi bancada pelo próprio bolso. 

Fonte: Redação Terra
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