Brigada Militar afirma que não há motivos para temer onda de violência por conta da morte de líder de facção na Pecan
Jackson Peixoto Rodrigues foi assassinado no sábado (23), no interior da Penitenciária Estadual de Canoas 3
O subcomandante-geral da Brigada Militar, coronel Douglas Soares, afirmou na noite desta segunda-feira (25) em entrevista à Rádio Gaúcha que não há motivos para acreditar nos rumores de uma onda de violência decorrente do assassinato do apenado Jackson Peixoto Rodrigues na Penitenciária Estadual de Canoas. Soares ressaltou que até a noite desta segunda-feira não houve nenhuma ocorrência que dê conta de eventual quebra da ordem ou algo que possa alterar a rotina da população nos próximos dias.
Ainda durante a entrevista, o subcomandante também comentou sobre áudios e prints divulgados em redes sociais que estariam falando sobre toque de recolher ou acirramento de disputas entre facções. Soares ressalta que estas informações são falsas e que a população não precisa se preocupar. Ele afirmou ainda que a corporação atua com 520 policiais militares a mais no patrulhamento e de prontidão para entrar em ação em áreas da Capital e da Região Metropolitana.
Jackson Peixoto Rodrigues foi assassinado no sábado (23), no interior da Penitenciária Estadual de Canoas 3 (Pecan), é atribuído pelas autoridades a disputas de poder entre facções e resultou no afastamento de agentes e do diretor da unidade.