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Caso Beatriz: homem confessa assassinato de criança em 2015

Menina sumiu durante um evento escolar; corpo foi encontrado em um depósito com 42 ferimentos por faca

12 jan 2022 - 07h26
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A menina de sete sumiu após deixar a formatura para beber água
A menina de sete sumiu após deixar a formatura para beber água
Foto: Reprodução/TV Globo

A Polícia Científica de Pernambuco conseguiu encontrar o suspeito de ter assassinato a menina Beatriz Angélica Mota, de 7 anos, com 42 facadas em dezembro de 2015, informa a TV Globo, que teve acesso ao laudo. Através da identificação do DNA presente na faca do crime, autoridades chegaram até Marcelo da Silva, de 40 anos, que está preso por outros crimes e confessou ter matado a menina.

Após ser ouvido pelos policiais, Marcelo da Silva foi indiciado pelo crime na terça-feira, 11. Segundo a Secretaria de Defesa Social, providências foram tomadas para garantir sua segurança no presídio. A motivação do assassinato, bem como os outros crimes que Marcelo cumpre na prisão, não foram informados.

Marcelo da Silva confessou o assassinato
Marcelo da Silva confessou o assassinato
Foto: Reprodução/TV Globo

O caso

Beatriz Angélica Mota sumiu durante a formatura de sua irmã, realizada no Colégio Nossa Senhora Auxiliadora, em Petrolina, no dia 10 de dezembro de 2015.

A menina saiu por instantes do local do evento para beber água e nunca mais foi vista.

O corpo da menina foi encontrado em um depósito desativado do colégio com ferimentos por faca em diversas regiões.

A faca usada no crime foi essencial para encontrar o suspeito
A faca usada no crime foi essencial para encontrar o suspeito
Foto: Reprodução/TV Globo

Ato

Após seis anos sem respostas sobre o assassinato da filha, os pais de Beatriz realizaram um ato para pedir Justiça. Eles percorrem mais de 700 quilômetros de Petrolina até a capital pernambucana, Recife, para cobrar uma resposta das autoridades.

A caminhada durou 23 anos e teve apoio de moradores pelas cidades pelas quais passaram.

Os pais da menina chegaram a se encontrar com o governador de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB), e também com o secretário de Defesa Social, Humberto Freire, que reconheceu a demora na investigação e pediu a abertura de novos inquéritos sobre o caso.

Fonte: Redação Terra
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