4 de julho - As luzes da esquina da avenida Delfim Moreira com a rua Aristides Espíndola, onde fica a residência de Cabral, foram apagadas, e a orla do Leblon, escura, virou praça de guerra. Cerca de 250 pessoas ainda estavam no local quando a polícia agiu. Na correria, manifestantes foram detidos pelo Batalhão de Choque na areia do Leblon, na altura do posto 10, por volta das 22h40. Três desse grupo foram trazidos para a 14º DP (Leblon). Outros três foram detidos ainda no calor da dispersão, totalizando seis detidos
Foto: Terra
4 de julho - As luzes da esquina da avenida Delfim Moreira com a rua Aristides Espíndola, onde fica a residência de Cabral, foram apagadas, e a orla do Leblon, escura, virou praça de guerra. Cerca de 250 pessoas ainda estavam no local quando a polícia agiu. Na correria, manifestantes foram detidos pelo Batalhão de Choque na areia do Leblon, na altura do posto 10, por volta das 22h40. Três desse grupo foram trazidos para a 14º DP (Leblon). Outros três foram detidos ainda no calor da dispersão, totalizando seis detidos
Foto: Terra
4 de julho - As luzes da esquina da avenida Delfim Moreira com a rua Aristides Espíndola, onde fica a residência de Cabral, foram apagadas, e a orla do Leblon, escura, virou praça de guerra. Cerca de 250 pessoas ainda estavam no local quando a polícia agiu. Na correria, manifestantes foram detidos pelo Batalhão de Choque na areia do Leblon, na altura do posto 10, por volta das 22h40. Três desse grupo foram trazidos para a 14º DP (Leblon). Outros três foram detidos ainda no calor da dispersão, totalizando seis detidos
Foto: Terra
4 de julho - As luzes da esquina da avenida Delfim Moreira com a rua Aristides Espíndola, onde fica a residência de Cabral, foram apagadas, e a orla do Leblon, escura, virou praça de guerra. Cerca de 250 pessoas ainda estavam no local quando a polícia agiu. Na correria, manifestantes foram detidos pelo Batalhão de Choque na areia do Leblon, na altura do posto 10, por volta das 22h40. Três desse grupo foram trazidos para a 14º DP (Leblon). Outros três foram detidos ainda no calor da dispersão, totalizando seis detidos
Foto: Terra
4 de julho - As luzes da esquina da avenida Delfim Moreira com a rua Aristides Espíndola, onde fica a residência de Cabral, foram apagadas, e a orla do Leblon, escura, virou praça de guerra. Cerca de 250 pessoas ainda estavam no local quando a polícia agiu. Na correria, manifestantes foram detidos pelo Batalhão de Choque na areia do Leblon, na altura do posto 10, por volta das 22h40. Três desse grupo foram trazidos para a 14º DP (Leblon). Outros três foram detidos ainda no calor da dispersão, totalizando seis detidos
Foto: Mauro Pimentel / Terra
4 de julho - As luzes da esquina da avenida Delfim Moreira com a rua Aristides Espíndola, onde fica a residência de Cabral, foram apagadas, e a orla do Leblon, escura, virou praça de guerra. Cerca de 250 pessoas ainda estavam no local quando a polícia agiu. Na correria, manifestantes foram detidos pelo Batalhão de Choque na areia do Leblon, na altura do posto 10, por volta das 22h40. Três desse grupo foram trazidos para a 14º DP (Leblon). Outros três foram detidos ainda no calor da dispersão, totalizando seis detidos
Foto: Terra
4 de julho - As luzes da esquina da avenida Delfim Moreira com a rua Aristides Espíndola, onde fica a residência de Cabral, foram apagadas, e a orla do Leblon, escura, virou praça de guerra. Cerca de 250 pessoas ainda estavam no local quando a polícia agiu. Na correria, manifestantes foram detidos pelo Batalhão de Choque na areia do Leblon, na altura do posto 10, por volta das 22h40. Três desse grupo foram trazidos para a 14º DP (Leblon). Outros três foram detidos ainda no calor da dispersão, totalizando seis detidos
Foto: Terra
4 de julho - Casal se beija no chão na esquina da avenida Delfim Moreira com a rua Aristides Espíndola, onde mora o governador do Rio
Foto: Mauro Pimentel / Terra
4 de julho - Os manifestantes também queimaram um cartaz com a foto do governador e gritaram: "Ohh, ohhh, queima no inferno!"
Foto: Mauro Pimentel / Terra
4 de julho - Manifestantes em protesto em frente à casa do governador do Rio
Foto: Mauro Pimentel / Terra
4 de julho - No meio dos gritos e palavras de ordem, uma pequena confusão se formou quando o jovem Sven Waddington, que esteve na reunião com Cabral supostamente representando o grupo que acampava no Leblon, foi reconhecido pelos manifestantes. Ele foi chamado de "traidor" e "P2" (policial infiltrado)
Foto: Mauro Pimentel / Terra
4 de julho - Protesto em frente à casa do governador do Rio, Sérgio Cabral
Foto: Mauro Pimentel / Terra
4 de julho - Cerca de 500 manifestantes protestam desde o início da noite desta quinta-feira em frente ao prédio onde reside o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), no bairro do Leblon
Foto: Mauro Pimentel / Terra
4 de julho - Cerca de 500 manifestantes protestam desde o início da noite desta quinta-feira em frente ao prédio onde reside o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), no bairro do Leblon
Foto: Mauro Pimentel / Terra
4 de julho - Os manifestantes trouxeram faixas e os megafones de praxe, mas, desta vez, o protesto, mesmo com baixa adesão, foi mais criativo. A manifestante e advogada Gerusa Lopes, 30 anos, comprou por conta própria cerca de 80 guardanapos e distribuiu para os presentes ao protesto
Foto: Mauro Pimentel / Terra
4 de julho - É uma alusão à viagem do Cabral para a Paris, quando ele e seus secretários jantaram com dinheiro público, fizeram a maior farra (com os guardanapos na cabeça), e tomaram garrafas de champagne que custavam, cada uma, US$ 100, explicou Gerusa. Hoje é a manifestação dos guardanapos, completou
Foto: Mauro Pimentel / Terra
4 de julho - Cerca de 500 manifestantes protestam desde o início da noite desta quinta-feira em frente ao prédio onde reside o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), no bairro do Leblon
Foto: Mauro Pimentel / Terra
4 de julho - Cerca de 500 manifestantes protestam desde o início da noite desta quinta-feira em frente ao prédio onde reside o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), no bairro do Leblon
Foto: Mauro Pimentel / Terra
4 de julho - Cerca de 500 manifestantes protestam desde o início da noite desta quinta-feira em frente ao prédio onde reside o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), no bairro do Leblon
Foto: Mauro Pimentel / Terra
4 de julho - Cerca de 500 manifestantes protestam desde o início da noite desta quinta-feira em frente ao prédio onde reside o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), no bairro do Leblon
Foto: Mauro Pimentel / Terra
4 de julho - Manifestantes do grupo de Bombeiros que se revoltou, no ano passado, em busca de melhores salários para a corporação, entre eles o Cabo Daciolo, que chegou a ser preso, também marcam presença no ato pacífico
Foto: Mauro Pimentel / Terra
4 de julho - Cerca de 500 manifestantes protestam desde o início da noite desta quinta-feira em frente ao prédio onde reside o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), no bairro do Leblon
Foto: Mauro Pimentel / Terra
4 de julho - Cerca de 500 manifestantes protestam desde o início da noite desta quinta-feira em frente ao prédio onde reside o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), no bairro do Leblon
Foto: Mauro Pimentel / Terra
4 de julho - O ato fechou a avenida Delfim Moreira, na orla carioca, no trecho da rua Aristides Espinola sentido São Conrado
Foto: Mauro Pimentel / Terra
4 de julho - Motoristas pegaram o acostamento para fugir do bloqueio da manifestação
Foto: Mauro Pimentel / Terra
4 de julho - Ônibus ficou parado na via durante protesto em frente à casa do governador do Rio
Foto: Mauro Pimentel / Terra
22 de junho - Reivindicando um encontro com Sérgio Cabral, manifestantes fazem vigília em frente à casa do governador, no Rio
Foto: Alessandro Buzas / Futura Press
22 de junho - Ocupação da rua Aristides Spínola, no Leblon, ocorreu ainda na noite de sexta-feira
Foto: Alessandro Buzas / Futura Press
22 de junho - Com reforço policial, manifestantes jogam frescobol enquanto não são ouvidos pelo governador; segundo assessoria, Cabral não estava em casa no momento do cerco
Foto: Alessandro Buzas / Futura Press
22 de junho - Apesar de grande contingente policial no local, protesto seguia pacífico
Foto: Alessandro Buzas / Futura Press
22 de junho - Com máscara da presidente Dilma, manifestante protesta em frente à casa de Sérgio Cabral, no Rio de Janeiro
Foto: Mauro Pimentel / Terra
22 de junho - Grupo acampado em frente à casa do governador do Rio recebeu doação de água
Foto: Mauro Pimentel / Terra
22 de junho - Manifestação de "cerco" à residência de Cabral ganhou apoio de motoristas no Leblon
Foto: Mauro Pimentel / Terra
22 de junho - Grupo pede apoio de quem passa pela esquina da rua Aristides Espínola com a avenida Delfim Moreira, no Rio
Foto: Mauro Pimentel / Terra
22 de junho - Com bandeira do Brasil, manifestante faz coro a protesto na frente da casa de Cabral
Foto: Mauro Pimentel / Terra
22 de junho - Diferentes causas se misturam na manifestação: casal pede respeito aos direitos dos animais e dos vegetais
Foto: Mauro Pimentel / Terra
22 de junho - Repúdio aos gastos com a Copa do Mundo também marcou presença no cerco à casa de Cabral, no Rio
Foto: Mauro Pimentel / Terra
22 de junho - Protesto reúne pessoas de todas as idades no Leblon
Foto: Mauro Pimentel / Terra
22 de junho - Em dia nublado, movimentação na vizinhança de Sérgio Cabral foi intensa neste sábado
Foto: Mauro Pimentel / Terra
22 de junho - Grupo pede apoio da população a acampamento na frente da casa do governador do Rio
Foto: Mauro Pimentel / Terra
22 de junho - Passageiros de ônibus observam movimentação em frente ao prédio onde mora Sérgio Cabral
Foto: Mauro Pimentel / Terra
22 de junho - O estudante de Direito João Pedro Menezes classificou a ação do PM como "exemplar" na negociação com os manifestantes na casa de Cabral
Foto: Mauro Pimentel / Terra
22 de junho - Com casa cercada, paradeiro de Cabral é incerto; grupo acredita que governador esteja em sua casa de praia no sul do Estado
Foto: Mauro Pimentel / Terra
4 de julho - As luzes da esquina da avenida Delfim Moreira com a rua Aristides Espíndola, onde fica a residência de Cabral, foram apagadas, e a orla do Leblon, escura, virou praça de guerra. Cerca de 250 pessoas ainda estavam no local quando a polícia agiu. Na correria, manifestantes foram detidos pelo Batalhão de Choque na areia do Leblon, na altura do posto 10, por volta das 22h40. Três desse grupo foram trazidos para a 14º DP (Leblon). Outros três foram detidos ainda no calor da dispersão, totalizando seis detidos
Foto: Mauro Pimentel / Terra
4 de julho - As luzes da esquina da avenida Delfim Moreira com a rua Aristides Espíndola, onde fica a residência de Cabral, foram apagadas, e a orla do Leblon, escura, virou praça de guerra. Cerca de 250 pessoas ainda estavam no local quando a polícia agiu. Na correria, manifestantes foram detidos pelo Batalhão de Choque na areia do Leblon, na altura do posto 10, por volta das 22h40. Três desse grupo foram trazidos para a 14º DP (Leblon). Outros três foram detidos ainda no calor da dispersão, totalizando seis detidos
Foto: Mauro Pimentel / Terra
4 de julho - As luzes da esquina da avenida Delfim Moreira com a rua Aristides Espíndola, onde fica a residência de Cabral, foram apagadas, e a orla do Leblon, escura, virou praça de guerra. Cerca de 250 pessoas ainda estavam no local quando a polícia agiu. Na correria, manifestantes foram detidos pelo Batalhão de Choque na areia do Leblon, na altura do posto 10, por volta das 22h40. Três desse grupo foram trazidos para a 14º DP (Leblon). Outros três foram detidos ainda no calor da dispersão, totalizando seis detidos
Foto: Mauro Pimentel / Terra
4 de julho - As luzes da esquina da avenida Delfim Moreira com a rua Aristides Espíndola, onde fica a residência de Cabral, foram apagadas, e a orla do Leblon, escura, virou praça de guerra. Cerca de 250 pessoas ainda estavam no local quando a polícia agiu. Na correria, manifestantes foram detidos pelo Batalhão de Choque na areia do Leblon, na altura do posto 10, por volta das 22h40. Três desse grupo foram trazidos para a 14º DP (Leblon). Outros três foram detidos ainda no calor da dispersão, totalizando seis detidos
Foto: Mauro Pimentel / Terra
4 de julho - As luzes da esquina da avenida Delfim Moreira com a rua Aristides Espíndola, onde fica a residência de Cabral, foram apagadas, e a orla do Leblon, escura, virou praça de guerra. Cerca de 250 pessoas ainda estavam no local quando a polícia agiu. Na correria, manifestantes foram detidos pelo Batalhão de Choque na areia do Leblon, na altura do posto 10, por volta das 22h40. Três desse grupo foram trazidos para a 14º DP (Leblon). Outros três foram detidos ainda no calor da dispersão, totalizando seis detidos
Foto: Mauro Pimentel / Terra
4 de julho - As luzes da esquina da avenida Delfim Moreira com a rua Aristides Espíndola, onde fica a residência de Cabral, foram apagadas, e a orla do Leblon, escura, virou praça de guerra. Cerca de 250 pessoas ainda estavam no local quando a polícia agiu. Na correria, manifestantes foram detidos pelo Batalhão de Choque na areia do Leblon, na altura do posto 10, por volta das 22h40. Três desse grupo foram trazidos para a 14º DP (Leblon). Outros três foram detidos ainda no calor da dispersão, totalizando seis detidos
Foto: Mauro Pimentel / Terra
4 de julho - As luzes da esquina da avenida Delfim Moreira com a rua Aristides Espíndola, onde fica a residência de Cabral, foram apagadas, e a orla do Leblon, escura, virou praça de guerra. Cerca de 250 pessoas ainda estavam no local quando a polícia agiu. Na correria, manifestantes foram detidos pelo Batalhão de Choque na areia do Leblon, na altura do posto 10, por volta das 22h40. Três desse grupo foram trazidos para a 14º DP (Leblon). Outros três foram detidos ainda no calor da dispersão, totalizando seis detidos
Foto: Mauro Pimentel / Terra
4 de julho - As luzes da esquina da avenida Delfim Moreira com a rua Aristides Espíndola, onde fica a residência de Cabral, foram apagadas, e a orla do Leblon, escura, virou praça de guerra. Cerca de 250 pessoas ainda estavam no local quando a polícia agiu. Na correria, manifestantes foram detidos pelo Batalhão de Choque na areia do Leblon, na altura do posto 10, por volta das 22h40. Três desse grupo foram trazidos para a 14º DP (Leblon). Outros três foram detidos ainda no calor da dispersão, totalizando seis detidos
Foto: Mauro Pimentel / Terra
4 de julho - As luzes da esquina da avenida Delfim Moreira com a rua Aristides Espíndola, onde fica a residência de Cabral, foram apagadas, e a orla do Leblon, escura, virou praça de guerra. Cerca de 250 pessoas ainda estavam no local quando a polícia agiu. Na correria, manifestantes foram detidos pelo Batalhão de Choque na areia do Leblon, na altura do posto 10, por volta das 22h40. Três desse grupo foram trazidos para a 14º DP (Leblon). Outros três foram detidos ainda no calor da dispersão, totalizando seis detidos
Foto: Mauro Pimentel / Terra
4 de julho - As luzes da esquina da avenida Delfim Moreira com a rua Aristides Espíndola, onde fica a residência de Cabral, foram apagadas, e a orla do Leblon, escura, virou praça de guerra. Cerca de 250 pessoas ainda estavam no local quando a polícia agiu. Na correria, manifestantes foram detidos pelo Batalhão de Choque na areia do Leblon, na altura do posto 10, por volta das 22h40. Três desse grupo foram trazidos para a 14º DP (Leblon). Outros três foram detidos ainda no calor da dispersão, totalizando seis detidos
Foto: Mauro Pimentel / Terra
4 de julho - As luzes da esquina da avenida Delfim Moreira com a rua Aristides Espíndola, onde fica a residência de Cabral, foram apagadas, e a orla do Leblon, escura, virou praça de guerra. Cerca de 250 pessoas ainda estavam no local quando a polícia agiu. Na correria, manifestantes foram detidos pelo Batalhão de Choque na areia do Leblon, na altura do posto 10, por volta das 22h40. Três desse grupo foram trazidos para a 14º DP (Leblon). Outros três foram detidos ainda no calor da dispersão, totalizando seis detidos
Foto: Mauro Pimentel / Terra
4 de julho - As luzes da esquina da avenida Delfim Moreira com a rua Aristides Espíndola, onde fica a residência de Cabral, foram apagadas, e a orla do Leblon, escura, virou praça de guerra. Cerca de 250 pessoas ainda estavam no local quando a polícia agiu. Na correria, manifestantes foram detidos pelo Batalhão de Choque na areia do Leblon, na altura do posto 10, por volta das 22h40. Três desse grupo foram trazidos para a 14º DP (Leblon). Outros três foram detidos ainda no calor da dispersão, totalizando seis detidos
Foto: Mauro Pimentel / Terra
4 de julho - As luzes da esquina da avenida Delfim Moreira com a rua Aristides Espíndola, onde fica a residência de Cabral, foram apagadas, e a orla do Leblon, escura, virou praça de guerra. Cerca de 250 pessoas ainda estavam no local quando a polícia agiu. Na correria, manifestantes foram detidos pelo Batalhão de Choque na areia do Leblon, na altura do posto 10, por volta das 22h40. Três desse grupo foram trazidos para a 14º DP (Leblon). Outros três foram detidos ainda no calor da dispersão, totalizando seis detidos
Foto: Mauro Pimentel / Terra
4 de julho - As luzes da esquina da avenida Delfim Moreira com a rua Aristides Espíndola, onde fica a residência de Cabral, foram apagadas, e a orla do Leblon, escura, virou praça de guerra. Cerca de 250 pessoas ainda estavam no local quando a polícia agiu. Na correria, manifestantes foram detidos pelo Batalhão de Choque na areia do Leblon, na altura do posto 10, por volta das 22h40. Três desse grupo foram trazidos para a 14º DP (Leblon). Outros três foram detidos ainda no calor da dispersão, totalizando seis detidos
Foto: Mauro Pimentel / Terra
4 de julho - As luzes da esquina da avenida Delfim Moreira com a rua Aristides Espíndola, onde fica a residência de Cabral, foram apagadas, e a orla do Leblon, escura, virou praça de guerra. Cerca de 250 pessoas ainda estavam no local quando a polícia agiu. Na correria, manifestantes foram detidos pelo Batalhão de Choque na areia do Leblon, na altura do posto 10, por volta das 22h40. Três desse grupo foram trazidos para a 14º DP (Leblon). Outros três foram detidos ainda no calor da dispersão, totalizando seis detidos
Foto: Mauro Pimentel / Terra
11 de julho - Por conta da manifestação, o comércio da região fechou as portas, temendo tumultos
Foto: Daniel Ramalho / Terra
11 de julho - A PM reforçou o efetivo no Largo do Machado. Um outro grupo de policiais ampliou a segurança no entorno do Palácio Guanabara, que está cercado por grades
Foto: Daniel Ramalho / Terra
11 de julho - Em alusão à polêmica envolvendo Cabral por conta do uso de helicópteros do governo fluminense, alguns manifestantes levaram ao protesto helicópteros de brinquedo
Foto: Daniel Ramalho / Terra
11 de julho - Manifestantes se concentraram no Largo do Machado, na zona sul do Rio de Janeiro, para um protesto que tem como principal alvo o governador do Estado, Sérgio Cabral (PMDB)
Foto: Daniel Ramalho / Terra
17 de julho - Eles ficaram na esquina com a rua Aristides Espínola, onde o político mora
Foto: Daniel Ramalho / Terra
17 de julho - Um grupo de cerca de 200 manifestantes se concentrou na avenida Delfim Moreira, na praia do Leblon, nesta quarta-feira, para mais um protesto contra o governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral (PMDB)
Foto: Daniel Ramalho / Terra
17 de julho - Um grupo de manifestantes apedrejou um dos prédios da Rede Globo, na avenida Bartolomeu Mitre, por volta das 22h
Foto: Daniel Ramalho / Terra
17 de julho - Por volta das 19h45, um princípio de tumulto se formou entre manifestantes e dois PMs
Foto: Daniel Ramalho / Terra
17 de julho - Por volta das 21h10, os manifestantes deixaram a frente da casa do governador e saíram pelas ruas do Leblon
Foto: Daniel Ramalho / Terra
17 de julho - Coquetéis molotov foram lançados e a porta do prédio foi arrombada
Foto: Daniel Ramalho / Terra
17 de julho - Além dos danos no prédio da Globo e em um veículo do SBT, ônibus foram pichados com a inscrição "Fora Cabral". Uma placa da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) foi incendiada na rua Mario Ribeiro, na Gávea
Foto: Daniel Ramalho / Terra
17 de julho - Manifestantes disparam rojões contra policiais militares, que revidam com bombas de efeito moral
Foto: Daniel Ramalho / Terra
17 de julho - Jovem tenta evitar os efeitos de bombas de gás jogadas por policiais no Leblon
Foto: Daniel Ramalho / Terra
17 de julho - Policiais da Tropa de Choque disparam balas de borracha contra manifestantes próximo ao prédio onde mora Cabral
Foto: Daniel Ramalho / Terra
17 de julho - Grupo que protestava em frente à residência do governador montou barricadas em vias do Leblon
Foto: Daniel Ramalho / Terra
17 de julho - Policiais militares avançam contra grupo de manifestantes no Rio
Foto: Daniel Ramalho / Terra
17 de julho - Leblon virou palco de violentos confrontos em mais uma noite de protestos
Foto: Daniel Ramalho / Terra
17 de julho - Policiais se aproximam de barricada incendiada
Foto: Daniel Ramalho / Terra
17 de julho - Manifestantes chutam bola durante protesto no Leblon
Foto: Daniel Ramalho / Terra
17 de julho - Registro de confronto na noite desta quarta-feira
Foto: Daniel Ramalho / Terra
17 de julho - Grupo espalhou lixos pela rua
Foto: Daniel Ramalho / Terra
17 de julho - Ponto de ônibus danificado durante o protesto
Foto: Daniel Ramalho / Terra
17 de julho - Manifestantes protestaram contra o governador do Rio de Janeiro
Foto: Daniel Ramalho / Terra
17 de julho - Manifestantes protestaram contra o governador do Rio de Janeiro
Foto: Daniel Ramalho / Terra
17 de julho - Homem usou a bandeira do Brasil para protestar
Foto: Daniel Ramalho / Terra
17 de julho - Grupo protestou contra a Copa do Mundo no Brasil
Foto: Daniel Ramalho / Terra
17 de julho - Homem é flagrado saqueando loja de roupas
Foto: Daniel Ramalho / Terra
17 de julho - O vidro da loja foi quebrado pelos manifestantes
Foto: Daniel Ramalho / Terra
17 de julho - Manifestantes protestaram contra o governador do Rio de Janeiro
Foto: Daniel Ramalho / Terra
17 de julho - Manifestantes protestaram contra o governador do Rio de Janeiro
Foto: Daniel Ramalho / Terra
17 de julho - Manifestantes protestaram contra o governador do Rio de Janeiro
Foto: Daniel Ramalho / Terra
17 de julho - Manifestantes protestaram contra o governador do Rio de Janeiro
Foto: Daniel Ramalho / Terra
17 de julho - Manifestantes protestaram contra o governador do Rio de Janeiro
Foto: Daniel Ramalho / Terra
17 de julho - Vândalos invadiram uma agência bancária
Foto: Daniel Ramalho / Terra
17 de julho - Manifestantes protestaram contra o governador do Rio de Janeiro
Foto: Daniel Ramalho / Terra
17 de julho - Manifestantes protestaram contra o governador do Rio de Janeiro
Foto: Daniel Ramalho / Terra
17 de julho - Manifestantes protestaram contra o governador do Rio de Janeiro
Foto: Daniel Ramalho / Terra
17 de julho - Bombeiros foram acionados para combater os incêndios
Foto: Daniel Ramalho / Terra
17 de julho - Manifestantes protestaram contra o governador do Rio de Janeiro
Foto: Daniel Ramalho / Terra
17 de julho - A Tropa de Choque entrou em confronto com os manifestantes
Foto: Daniel Ramalho / Terra
17 de julho - Manifestantes protestaram contra o governador do Rio de Janeiro
Foto: Daniel Ramalho / Terra
17 de julho - Manifestantes protestaram contra o governador do Rio de Janeiro
Foto: Daniel Ramalho / Terra
17 de julho - Manifestantes protestaram contra o governador do Rio de Janeiro
Foto: Daniel Ramalho / Terra
17 de julho - Manifestantes protestaram contra o governador do Rio de Janeiro
Foto: Daniel Ramalho / Terra
17 de julho - Manifestantes protestaram contra o governador do Rio de Janeiro
Foto: Daniel Ramalho / Terra
17 de julho - Homem de skate passa perto das chamas
Foto: Daniel Ramalho / Terra
17 de julho Manifestantes protestaram contra o governador do Rio de Janeiro
Foto: Daniel Ramalho / Terra
17 de julho Manifestantes protestaram contra o governador do Rio de Janeiro
Foto: Daniel Ramalho / Terra
17 de julho Manifestantes protestaram contra o governador do Rio de Janeiro
Foto: Daniel Ramalho / Terra
17 de julho Manifestantes protestaram contra o governador do Rio de Janeiro
Foto: Daniel Ramalho / Terra
17 de julho Manifestantes protestaram contra o governador do Rio de Janeiro
Foto: Daniel Ramalho / Terra
17 de julho Manifestantes protestaram contra o governador do Rio de Janeiro
Foto: Daniel Ramalho / Terra
17 de julho Manifestantes protestaram contra o governador do Rio de Janeiro
Foto: Daniel Ramalho / Terra
17 de julho - Homem é flagrado destruindo estabelecimento comercial
Foto: Daniel Ramalho / Terra
17 de julho Manifestantes protestaram contra o governador do Rio de Janeiro
Foto: Daniel Ramalho / Terra
17 de julho Manifestantes protestaram contra o governador do Rio de Janeiro
Foto: Daniel Ramalho / Terra
17 de julho Manifestantes protestaram contra o governador do Rio de Janeiro
Foto: Daniel Ramalho / Terra
17 de julho - Outra agência bancária destruída pelos vândalos
Foto: Daniel Ramalho / Terra
17 de julho - Manifestantes protestaram contra o governador do Rio de Janeiro
Foto: Daniel Ramalho / Terra
17 de julho - Casal se beija durante o protesto
Foto: Daniel Ramalho / Terra
17 de julho - Manifestantes protestaram contra o governador do Rio de Janeiro
Foto: Daniel Ramalho / Terra
17 de julho - Manifestantes protestaram contra o governador do Rio de Janeiro
Foto: Daniel Ramalho / Terra
17 de julho - Manifestantes protestaram contra o governador do Rio de Janeiro
Foto: Daniel Ramalho / Terra
17 de julho - Manifestantes protestaram contra o governador do Rio de Janeiro
Foto: Daniel Ramalho / Terra
17 de julho - Manifestantes protestaram contra o governador do Rio de Janeiro
Foto: Daniel Ramalho / Terra
17 de julho - Manifestantes protestaram contra o governador do Rio de Janeiro
Foto: Daniel Ramalho / Terra
17 de julho - Manifestantes protestaram contra o governador do Rio de Janeiro
Foto: Daniel Ramalho / Terra
17 de julho - Com fogos de artifício, eles protestaram contra o governador do Rio de Janeiro
Foto: Daniel Ramalho / Terra
17 de julho - Manifestantes entraram em confronto com a Polícia Militar na região do Leblon
Foto: Daniel Ramalho / Terra
17 de julho - Manifestantes atearam fogo em lixo nas ruas da cidade
Foto: Ulysses Costa / vc repórter
17 de julho - Tropa de Choque foi acionada para conter os manifestantes
Foto: Ulysses Costa / vc repórter
17 de julho - Polícia bloqueou rua do Leblon durante protesto; manifestantes foram até a casa do governador Sérgio Cabral
Foto: Ulysses Costa / vc repórter
17 de julho - Grupo ateia fogo em lixo durante manifestação no Leblon
Foto: Ulysses Costa / vc repórter
17 de julho - Polícia Militar foi acionada, e atirou bombas de gás para conter os manifestantes
Foto: Ulysses Costa / vc repórter
17 de julho - confronto começou por volta das 22h45
Foto: Ulysses Costa / vc repórter
17 de julho - Manifestantes montavam barricada e atacavam policiais militares na rua de Cabral e na avenida General San Martin com pedras e morteiros
Foto: Ulysses Costa / vc repórter
17 de julho - bandeira do Brasil teve inscrição modificada para retratar o processo de mudança atravessado pelo País
Foto: Ilan Pellenberg / vc repórter
17 de julho - Índio também reivindicou durante manifestações no bairro do Leblon
Foto: Ilan Pelenberg / vc repórter
17 de julho - Manifestantes fizeram projeções no prédio do governador Sérgio Cabral
Foto: Ilan Pellenberg / vc repórter
27 de agosto - Com réplica de bonde, moradores de Santa Teresa protestaram em frente à casa de Cabral, no Rio, cobrando a retomada do serviço
Foto: Ale Silva / Futura Press
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Um dos endereços mais nobres do Rio de Janeiro, o bairro do Leblon, sofisticado e tradicional cenário das novelas do autor Manoel Carlos, da Rede Globo, teve uma noite completamente atípica na última quarta-feira. Nada de casos de amor que tem o lugar como pano de fundo nas histórias de ficção. No mundo real das manifestações, o cenário foi de caos e destruição, com confronto entre policiais e os que protestavam, bancos e lojas atacadas, bombas explodindo e barricadas montadas dignas de um filme de guerra.
Pelo menos sete pessoas foram detidas e cinco PMs ficaram feridos após os distúrbios.
Tudo isso envolveu o clima de mais um protesto cujo alvo único foi o governador Sérgio Cabral (PMDB). Ele foi o nome mais citado da noite, sendo bastante criticado e xingado pelos manifestantes que tomaram as ruas do bairro, pedindo a saída do político.
O fato é que, na história recente, não se presenciou nada parecido nas ruas do bairro de classe alta, cujo metro quadrado é dos mais caros da cidade. Nas últimas semanas, foram registrados atos em frente à rua Aristides Espínola, onde Cabral tem casa. O da noite de ontem parecia ser mais um deles, mas os manifestantes decidiram sair do script, e tomaram várias ruas da região. Em alguns momentos, o Leblon parecia o Centro da cidade, tradicional palco dos protestos no Rio.
"Ih, ih, ih, o Leblon não vai dormir", bradavam as cercas de 2 mil pessoas que saíram as ruas, e fizeram bastante barulho.
Àquela altura, retornavam à esquina da avenida Ataulfo de Paiva com a Aristides Espínola. Antes, circularam por várias ruas, sem rumo certo, mas com um foco específico: reclamar da postura de Cabral à frente do governo. Foram bem aceitos por boa parte dos moradores, que piscavam as luzes de suas casas ou buzinavam os carros, em apoio ao ato.
"Até o Papa, renunciou, ô Cabral, a sua hora chegou", gritavam. A essa altura, nenhum sinal da polícia por perto.
No meio do percurso, cometeram um único excesso. Quando passavam pela avenida Bartolomeu Mitre, uma chuva de pedras e alguns coquetéis molotov destruiu a portaria de um edifício administrativo da Rede Globo. Alguns ensaiaram uma invasão, mas preferiram seguir adiante.
Tomaram diversas ruas, muitas delas completamente engarrafadas. Nenhum carro foi atacado pelos manifestantes, que circulavam de forma desordenada, e naquele momento, pacificamente. Alguns sinalizavam e indicavam por onde os veículos poderia passar para se livrar da confusão causada pelo ato. Muitos motoristas, inclusive, acenavam ou buzinavam para quem protestava. Os ônibus não escaparam de pichações pleiteando a saída do governador.
Na rua Mário Ribeiro, já na Gávea, uma placa da Jornada Mundial da Juventude pendurada em um poste foi queimada, e indicava que o a passagem do líder do Papa Francisco pelo Rio, deverá realmente ser conturbada.
"Não vai ter Papa", cantavam.
Na volta à rua onde mora o governador, muitos manifestantes com os rostos cobertos chegaram decididos a entrar em confronto com a polícia. Queimando lixeiras, sacos de lixo e plantas, foram montando barricadas nas ruas próximas, e quando se aproximaram do bloqueio, lançaram pedras e morteiros contra a PM.
Bastante criticada nos últimos protestos, a Tropa de Choque da PM adotou uma reação bem mais contida desta vez. Responderam com bombas de gás lacrimogênio e spray de pimenta, mas evitaram avançar pelas ruas do bairro contra os manifestantes, preferindo proteger a área próxima à casa do governador.
Em meio às diversas barricadas montadas, grupos começaram a depredar bancos e algumas lojas. A Toulon, que fica numa das esquinas da Ataulfo de Paiva com a Aristides Espínola, foi completamente saqueada e destruída.
Os diversos bares e restaurantes do Leblon não foram atacados pelos manifestantes. Alguns, bastantes tradicionais, como a Pizzaria Guanabara, permaneceram de portas abertas, mas muitos encerraram as atividades. O restaurante Santa Satisfação foi uma exceção. Ali, mesas que estavam na varanda foram roubadas e usadas nas barricadas.
No bar Jobi, o proprietário Manuel Rocha se queixava de bombas arremessadas pelos policiais dentro do estabelecimento.
"Ninguém conseguia respirar, todo mundo teve que sair correndo, ninguém pagou as despesas. Infelizmente, muitas pessoas vêm tumultuar os protestos", afirmou.
Muitos manifestantes seguiram tomando a avenida Visconde de Pirajá, em Ipanema, enquanto os bombeiros apagavam focos de incêndio nas ruas do Leblon. Desta vez, ao contrário das novelas, o final não foi nada feliz na noite de quarta-feira.