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Chuva forte em SP desvia voos de Congonhas

De acordo com a Aena, que administra o local, devido às condições meteorológicas, 'três voos foram alternados para outros aeroportos'

20 dez 2024 - 19h38
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As fortes chuvas desta sexta-feira, 20, fizeram voos em Congonhas, na zona sul de São Paulo, serem desviados para outros aeroportos, informou a Aena, concessionária que administra o local. Em nota, a empresa diz que o aeroporto opera normalmente e está aberto para pousos e decolagens. No entanto, devido às condições meteorológicas, "três voos foram alternados para outros aeroportos".

A empresa não deu detalhes de quais voos foram desviados e para quais terminais se deslocaram. A reportagem buscou contato com as companhias aéreas, e aguarda retorno.

Aeroporto de Congonhas teve voos afetados por conta da chuva.
Aeroporto de Congonhas teve voos afetados por conta da chuva.
Foto: FELIPE RAU/ESTADÃO / Estadão

Na tarde da última segunda, 16, Congonhas teve as operações afetadas por conta de rajadas de vento de mais de 60 km/h registradas na área do aeroporto. Ao todo, cinco voos precisaram ter a rota alterada e descer nos aeroportos de Cumbica, em Guarulhos, e Viracopos, em Campinas. Um voo da companhia aérea Azul, com destino a Brasília, precisou ser cancelado.

As fortes chuvas que caem na capital já deixaram mais de 400 mil endereços sem energia elétrica, segundo balanço divulgado pela concessionária Enel. Em toda a Grande São Paulo, área de cobertura da concessionária, são 662.465 clientes afetados. Em nota, a empresa diz que está com a equipe reforçada para restabelecer o serviço.

No sábado, 21, a previsão é de continuidade do tempo instável, com chuvas de intensidade moderada a forte, principalmente durante a tarde. As informações são do Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas da Prefeitura (CGE)

"As temperaturas variam entre mínima de 20°C na madrugada e a máxima não deve superar os 25°C, com taxas mínimas de umidade do ar em torno dos 75%. A continuidade das chuvas mantém o potencial para a formação de alagamentos, extravasamento de rios e córregos, bem como deslizamentos de terra nas áreas de risco", informou o centro.

Estadão
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