Cisterna ou caixa d'água? Veja qual é a melhor opção

Apesar de o governo do Estado de São Paulo dizer que, oficialmente, não existe racionamento na capital do Estado, pesquisa do instituto Datafolha feita no começo de fevereiro mostrou que 71% dos paulistanos sofreram com a falta de água em suas residências nos últimos 30 dias. E mesmo que o Sistema Cantareira tenha aumentado seu nível em razão das chuvas dos últimos dias, a crise da falta d'água continua extremamente preocupante.

Pensando nos tempos de seca, moradores da cidade de São Paulo têm corrido para as lojas para comprar uma segunda caixa d’água ou cisternas equipadas com coletor de água da chuva para assim ter uma reserva nos dias de corte.

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Porém, investigação da Agência Reguladora de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo (Arsesp) apontou, em dezembro de 2014, que a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) reduziu a pressão abaixo dos 10 metros de coluna de água (m.c.a.) definidos pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) como o mínimo necessário para que o abastecimento atinja residências em regiões mais altas de São Paulo. A redução de pressão além desta medida pode fazer com que haja dificuldade para encher a caixa d’água completamente, mesmo nos horários em que a água corre pelos canos.

Então fica a dúvida: qual é a melhor opção a ser instalada em cada residência, qual delas cabe no orçamento ou na área da residência? Cada caso é um caso e o Terra fez um comparativo sobre as características de uma caixa d’água ligada ao fornecimento público e uma cisterna equipada com um sistema de coleta e filtragem de água da chuva. Veja qual é a melhor para você.

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