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Com 'fora reitor e FMI', manifestantes fecham portão da USP

O ato integra o Dia Nacional de Paralisação, que prevê mobilização de outras categorias de trabalhadores, durante o dia, por todo o País

29 mai 2015 - 08h14
(atualizado às 13h43)
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Alunos e funcionários da USP, Psol e Movimento Juntos protestam contra a terceirização e em favor da greve dos professores da rede estadual
Alunos e funcionários da USP, Psol e Movimento Juntos protestam contra a terceirização e em favor da greve dos professores da rede estadual
Foto: Kevin David / Futura Press

Um grupo de cerca de 50 professores, servidores e estudantes da Universidade de São Paulo (USP) fecha o portão 1 da instituição, nesta sexta-feira (29), desde às 6h40.

O ato integra o Dia Nacional de Paralisação, que prevê mobilização de outras categorias de trabalhadores, durante o dia, por todo o País. 

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Com o fechamento do portão 1, há bloqueios no cruzamento da rua Camargo com a avenida Afrânio Peixoto e na saída da marginal Pinheiros em direção à Cidade Universitária.

O dia de mobilização contesta uma série de medidas discutidas no Congresso e que prevêem mudanças nos direitos trabalhistas, tais como seguro desemprego e terceirização.

"Nós da USP seremos bastante atingidos se aprovarem a terceirização - isso acaba com a qualidade do ensino, porque também tivemos 35% da verba de ensino e pesquisa cortada pela reitoria", afirmou o diretor do sindicato dos trabalhadores da universidade  (Sintusp), Magno Carvalho. 

No caminhão de som em frente ao portão 1, estudantes usaram o microfone para cobrar a "união dos trabalhadores, o "fora o reitor da USP e o FMI" e xingamentos ao "bando de parasitas que empurra a crise pra gente". "É o maior tarifaço que eu já vi contra o ajuste da Dilma e do Levy" também é um grito recorrente entre os alunos.

Policiais acompanham de longe, nas imediações, o protesto. 

Polícia usa spray de pimenta contra manifestantes em SP:
Fonte: Terra
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