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DJs são mortos e cantor de pagode é baleado após invasão de criminosos em festa no Rio

Criminosos invadiram festa em Catiri, no Bangu, durante a madrugada desta segunda-feira, 19

19 fev 2024 - 12h47
(atualizado às 13h15)
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DJs Aléx Matos Adriano (à direita) e  Lorran Oliveira dos Santos foram mortos a tiros
DJs Aléx Matos Adriano (à direita) e Lorran Oliveira dos Santos foram mortos a tiros
Foto: Reprodução/Instagram

Dois DJs morreram e duas pessoas ficaram feridas após criminosos invadirem uma festa de pagode no Catiri, em Bangu, no Rio de Janeiro, durante a madrugada desta segunda-feira, 19. Entre as vítimas baleadas, está um cantor de pagode, que segue internado e não corre risco de morte. O caso é investigado. 

De acordo com a Globo Rio, moradores teriam relatado que bandidos da Vila Kennedy, pertencentes ao Comando Vermelho (CV), invadiram a Vila Aliança e o Catiru, comunidades dominadas por criminosos da facção rival Terceiro Comando Puro (TCP).

O evento ocorria em um sítio, quando o bando acessou o local por uma área de mata e abriram fogo. Quatro pessoas foram baleadas, entre elas, os DJs Aléx Matos Adriano, de 28 anos, e Lorran Oliveira dos Santos, de 34, além do cantor Jefferson Caíque Gonçalves, de 30. 

Os três foram socorridos para o Hospital Municipal Albert Schweitzer, em Realengo, mas Alex e Lorran não resistiram. Jefferson foi atingido na região do abdômen e na coxa, e segue internado. Ele não corre risco de vida. Uma quarta vítima foi socorrido por meios próprios até a mesma unidade, e também está internada. 

Ainda de acordo com a emissora, fontes da polícia informaram que o ataque foi uma ordem de Edgar Alves de Andrade, o Urso, que seria o número 1 do Comando Vermelho. A reportagem não localizou a defesa dele. 

Em nota ao Terra, a Polícia Militar confirmou a invasão na festa, bem como as mortes e pessoas feridas,  mas não deu mais detalhes sobre o crime. A assessoria informou que o policiamento na região foi reforçado. 

Já a Polícia Civil disse que o caso foi registrado na 34ª DP (Bangu), e que testemunhas estão sendo ouvidas. Os agentes buscam imagens de câmeras de segurança da região para ajudar na elucidação do caso. Até o momento, ninguém foi preso. 

Fonte: Redação Terra
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