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Gabriel Luiz, repórter da TV Globo esfaqueado, volta para a UTI: 'cada dia no hospital é um desafio'

Ele, que foi atacado perto do prédio onde mora em Brasília, postou nas redes sociais que tem picos fortes de febre; jovem retornou temporariamente para a Unidade de Terapia Intensiva para ser acompanhando mais de perto

29 abr 2022 - 13h20
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SÃO PAULO - Dez dias depois de ser transferido para o quarto, o jornalista Gabriel Luiz, de 28 anos, da TV Globo em Brasília, retornou para a Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) do Hospital Brasília nesta sexta-feira, 29. Ele está hospitalizado desde a o dia 14 de abril, quando foi esfaqueado em frente ao prédio em que mora, na capital federal. Segundo o própio jornalista, a decisão é para que possa ser acompanhado mais de perto pela equipe médica, já que está tendo picos fortes de febre. "Cada dia no hospital tem sido um desafio diferente", escreveu.

Nesta sexta-feira, ele postou nas redes sociais mensagens de agradecimentos e também sobre seu estado de saúde.

"Há dias de batalha e de descanso. Estou nas mãos dos melhores e, com base no que os médicos me relatam, estou confiante de que a minha saída tá agora bem mais perto do que longe", acrescentou o jovem.

Luiz disse que tem realizado atividades para retomar a rotina. "E por aqui, tenho voltado pouco a pouco pra rotina de antes. Andando sozinho normalmente, lendo, cantando, jogando dominó e caprichando nos trocadilhos ruins. E meu foco de hoje é a janta: pizza margherita. Quer coisa melhor?", disse ele.

Gabriel foi atacado por dois homens por volta das 23 horas do dia 14 de abril, na região do Sudoeste, bairro de Brasília. Ele recebeu dez facadas no abdômen, na perna, no tórax, no pescoço e no braço.

Câmeras de segurança mostraram duas pessoas abordando o jornalista e realizando o ataque. No dia seguinte, um jovem de 19 anos foi preso e um adolescente de 17 foi apreendido.

No domingo, 17, a prisão do mais velho, José Felipe Tunholi, foi convertida para preventiva. Ele está no Complexo Penitenciário da Papuda. A Justiça determinou a internação do mais jovem por 45 dias. A Polícia Civil trata o caso como tentativa de latrocínio.

Estadão
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