Garçom que matou colega a tiros em restaurante é preso no litoral de SP
O suspeito foi encontrado escondido no telhado de uma escola em São Vicente
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O garçom suspeito de matar um colega a tiros dentro do restaurante onde os dois trabalhavam foi preso neste domingo, 11, em São Vicente, no litoral de São Paulo. O crime aconteceu em Santos quando o restaurante estava aberto.
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O suspeito, de 36 anos, foi detido após ser encontrado pelo helicóptero Águia da Polícia Militar, no telhado de uma escola em São Vicente. Ele estava escondido no local após cometer o crime e morava na cidade. Ele foi preso no bairro Parque São Vicente e confessou ser o autor do homicídio.
O assassinato aconteceu na noite de sábado, 10, em um restaurante na Rua Tolentino Filgueiras, no bairro Gonzaga, em Santos. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado e constatou a morte do funcionário, que foi baleado. O motivo do crime ainda não foi divulgado pela polícia.
O garçom tentou fugir, mas acabou sendo encontrado no domingo, após a polícia ser informada que ele morava no bairro de São Vicente, onde foi encontrado escondido. Ele foi levado para o 1º Distrito Policial (DP) de São Vicente (SP), onde permanece à disposição da Justiça.
A arma usada no crime foi entregue à polícia por outro funcionário. O autor do assassinato também levou R$ 75 do caixa do restaurante antes de fugir. O caso foi registrado na Central de Polícia Judiciária de Santos e é investigado pela Polícia Civil.
Nas redes sociais, o restaurante Pipa se pronunciou dizendo que foi surpreendido pela tragédia e que presta apoio à família da vítima.
“Infelizmente, nesta noite, fomos surpreendidos com uma tragédia. Ainda não temos todas as respostas sobre o ocorrido, mas estamos colaborando intensamente com as autoridades responsáveis para esclarecimento dos fatos. Também estamos dando todo amparo e suporte aos familiares. Lamentamos o ocorrido e pedimos a compreensão e respeito de todos nesse momento!”, diz a nota.
Nesta segunda-feira, 12, o estabelecimento informou que iria continuar de portas fechadas até que todas as providências fossem tomadas sobre o caso e que o suporte necessário fosse oferecido aos demais funcionários.
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