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Ginecologista é suspeito de abuso sexual contra jovens em consultas: saiba quem é

Hector Javier Lozano Galindo está sendo investigado pela Polícia Civil, pelo Ministério Público do Distrito Federal (MPDFT) e também pelo Ministério Público de Goiás (MPGO)

4 set 2024 - 13h24
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O médico ginecologista Hector Javier Lozano Galindo é suspeito de supostos casos de abuso sexual durante consultas. Diversas pacientes relataram à polícia terem sido vítimas de "toques indevidos" por parte do profissional de saúde.

O médico ginecologista Hector Javier Lozano Galindo é investigado pela Polícia Civil e MP
O médico ginecologista Hector Javier Lozano Galindo é investigado pela Polícia Civil e MP
Foto: Reprodução / Perfil Brasil

Ginecologista investigado

Ele está sendo investigado pela Polícia Civil, pelo Ministério Público do Distrito Federal (MPDFT) e também pelo Ministério Público de Goiás (MPGO), de acordo com o portal Metrópoles.

Morador de Águas Claras, Galindo atua em várias clínicas e hospitais, tanto no Distrito Federal quanto em Goiás. Ele tem registro profissional não apenas no Distrito Federal, mas também em Goiás e no Maranhão.

O Metrópoles informou que a defesa do médico ginecologista não foi localizada para comentar o caso até o momento.

Denúncia na colocação do DIU

Uma das denúncias foi registrada na 2ª Delegacia de Polícia (Asa Norte). A vítima afirmou que, durante uma consulta para a colocação de DIU (dispositivo intrauterino), o médico se aproveitou do exame de toque para acariciar seu clitóris de forma indevida.

Durante o ato, ele ainda teria feito perguntas de caráter sexual, o que causou grande desconforto na paciente. A consulta ocorreu em uma clínica particular na Asa Norte.

A jovem ressaltou que, em consultas anteriores, o médico sempre esteve acompanhado por uma enfermeira, mas que ele estava sozinho no local no dia em que o abuso foi cometido.

Outra denúncia

Outro relato foi registrado na 35ª Delegacia de Polícia (Sobradinho). Uma paciente declarou que, durante consulta, Galindo introduziu os dedos em sua vagina com o pretexto de retirar um corrimento. Ele teria pedido que a paciente realizasse movimentos com o quadril: primeiro deitada de barriga para cima e depois de bruços, enquanto continuava a tocar seu clitóris em movimentos circulares.

A paciente relatou que se sentiu confusa e ficou sem reação diante da situação. Ela percebeu que o médico estava sem máscara e que havia sinais de saliva em seu órgão sexual.

Veja abaixo como fazer uma denúncia ao MPGO:

Perfil Brasil
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