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Hospital São Luiz, no Morumbi, tem princípio de incêndio e idosa morre após transferência

Segundo o centro médico, 47 pacientes foram transferidos para outras unidades hospitalares; superaquecimento em secador causou o fogo

11 jan 2024 - 10h42
(atualizado às 13h29)
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Uma pane elétrica gerou fumaça na unidade do Hospital São Luiz do Morumbi, na zona sul de São Paulo, na manhã desta quinta-feira, 11
Uma pane elétrica gerou fumaça na unidade do Hospital São Luiz do Morumbi, na zona sul de São Paulo, na manhã desta quinta-feira, 11
Foto: ANDRÉ FREITAS/ATO PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO

Uma pane elétrica em um equipamento eletrônico provocou um princípio de incêndio e grande volume de fumaça na unidade do Hospital São Luiz do Morumbi, zona sul de São Paulo, na manhã desta quinta-feira, 11. Segundo o hospital, uma paciente idosa morreu durante o tumulto. No total, 47 pacientes foram transferidos para outras unidades hospitalares, de acordo com a rede médica.

"Uma paciente de 94 anos infelizmente sofreu uma parada cardíaca durante o evento", informou o hospital, que disse lamentar a perda e dar assistência aos familiares. A ocorrência foi registrada por volta das 8h40 na unidade da Rua Engenheiro Oscar Americano.

Segundo o Hospital São Luiz Morumbi, o fogo, que já foi extinto, dificultou o funcionamento adequado de duas unidades de terapia intensiva. A suspeita da causa, conforme o tenente-coronel Lucas Almeida, do Corpo de Bombeiros, é o superaquecimento em um secador de cabelos usado por uma auxiliar de enfermagem.

Ainda de acordo com ele, rapidamente os funcionários perceberam a fumaça e começaram a retirar os pacientes do segundo andar. "Fogo (houve) pouco, mas a fumaça foi bem intensa", disse o tenente-coronel.

"O evento está sendo devidamente apurado e o hospital segue trabalhando em conjunto com as autoridades competentes para esclarecer as possíveis causas do incidente", acrescenta o São Luiz.

O segundo andar segue interditado, mas os demais pavimentos já estão liberados para retorno de pacientes e equipe técnica, segundo o Corpo de Bombeiros. "Agora a gente está fazendo uma análise de risco, para ver se tem algum risco residual", disse Almeida.

Estadão
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