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IGP do RS utilizou técnicas avançadas para esclarecer o crime do Bolo Envenenado

Detalhes da perícia revelam uso letal de Arsênio.

14 jan 2025 - 17h16
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O Instituto-Geral de Perícias (IGP) desempenhou papel essencial na solução do caso do bolo envenenado em Torres, que resultou na morte de três pessoas e ganhou repercussão nacional. Utilizando análises químicas e toxicológicas, as investigações confirmaram a presença de arsênio em níveis extremamente elevados no alimento, afastando hipóteses de contaminação acidental.

Foto: Imagem Ilustrativa / Sofia Villela / IGP RS / Porto Alegre 24 horas

As perícias apontaram que a farinha usada no bolo apresentava 65 gramas de arsênio por quilograma, um nível 2.700 vezes maior do que o encontrado no alimento pronto. Ao todo, mais de 90 amostras foram analisadas com o apoio do Laboratório Federal de Defesa Agropecuária do RS, assegurando resultados rápidos e precisos.

Entre as descobertas, exumações revelaram que o sogro da suspeita também foi vítima do envenenamento, reforçando as evidências contra a investigada, que está presa desde 5 de janeiro. Ela responderá por homicídios triplamente qualificados e tentativas de homicídio.

A tecnologia utilizada incluiu um equipamento de fluorescência de raio X (XRF), capaz de detectar metais como o arsênio. Este recurso, aliado ao trabalho integrado de perícia criminal, foi decisivo para esclarecer o caso e identificar possíveis novas vítimas.

Com a informação IGPRS.

Porto Alegre 24 horas
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