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Irmão de Cláudio Castro é alvo da PF em operação por desvios em programas de assistência social

Endereço de Vinícius Sarciá Rocha foi alvo de buscas na Operação Sétimo Mandamento. Governador não é alvo de ação

20 dez 2023 - 10h12
(atualizado às 10h19)
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PF investiga desvios em programas de assistência social, inclusiva na gestão do governador Cláudio Castro.
PF investiga desvios em programas de assistência social, inclusiva na gestão do governador Cláudio Castro.
Foto: PEDRO KIRILOS

Vinícius Sarciá Rocha, irmão do governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, foi alvo de buscas da Polícia Federal (PF) nesta quarta-feira, 20, pela Operação Sétimo Mandamento. As informações são de Rayssa Motta, do Blog do Fausto Macedo, no Estadão.

Vinícius é presidente do conselho de administração da Agência Estadual de Fomento (Agerio). O governador, porém, não é alvo da operação, e também não se manifestou sobre o caso até o momento.

A Operação Sétimo Mandamento investiga desvios na execução dos projetos Novo Olhar, Rio Cidadão, Agente Social e Qualimóvel entre os anos 2017 e 2020, antes da gestão de Cláudio Castro no governo, depois que Wilson Witzel foi cassado.

Vinícius Sarciá Rocha, irmão de Cláudio Castro, é presidente do conselho de administração de agência de fomento estadual.
Vinícius Sarciá Rocha, irmão de Cláudio Castro, é presidente do conselho de administração de agência de fomento estadual.
Foto: Reprodução/Instagram/@vinicius_sarcia

São investigadas fraudes em licitações e contratos administrativos de assistência social. Segundo a PF, além de desviar recursos públicos, os investigados teriam direcionado serviços indevidamente a redutos eleitorais do grupo político do governador. A propina variava entre 5% e 25%, e os pagamentos somam mais de R$ 70 milhões.

O inquérito está sob sigilo, e os alvos da operação são investigados por organização criminosa, peculato, corrupção e lavagem de dinheiro. Três mandados de busca e apreensão são cumpridos na cidade do Rio.

O STJ também autorizou a quebra do sigilo bancário e fiscal de sete investigados e o afastamento do sigilo de mensagem de seis deles.

O Governo do Estado do Rio de Janeiro e a Agerio não se manifestaram.

Fonte: Redação Terra
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