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Líder de maior milícia do Rio de Janeiro é morto pela polícia

Pipito reagiu à abordagem policial e acabou baleado

7 jun 2024 - 20h51
(atualizado às 21h02)
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Rui Paulo Gonçalves Estevão, o Pipito
Rui Paulo Gonçalves Estevão, o Pipito
Foto: Reprodução/PCRJ

O chefe da maior milícia do Rio de Janeiro, Rui Paulo Gonçalves Estevão, o Pipito, morreu nesta sexta-feira, 7, durante confronto com a Polícia Civil na favela do Rodo, em Santa Cruz, zona oeste da capital fluminense.

Coordenada pela Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (Draco) e pela Subsecretaria de Inteligência da Polícia Civil, a ação visava a prisão do miliciano. O criminoso, porém, reagiu à abordagem policial, houve troca de tiros e ele acabou atingido.

Pipito sucedeu Luiz Antônio da Silva Braga, o Zinho, no comando da maior organização paramilitar da cidade do Rio de Janeiro. Zinho está preso.

Após ser atingido, Pipito foi encaminhado a um hospital sob vistoria, mas não resistiu aos ferimentos.

Além dele, outros dois suspeitos de atuar na milícia da localidade ficaram feridos e foram prontamente socorridos, de acordo com as autoridades.

Partiu de Pepito a ordem para incendiar 35 ônibus na zona oeste no ano passado. Tratava-se de uma retaliação à morte de um sobrinho do miliciano Zinho.

Para o secretário de Estado de Polícia Civil, delegado Marcus Amim, esta ação é mais uma demonstração de poderio do Estado. “Qualquer criminoso que tente dominar territórios e subjugar a população será alvo da Polícia Civil".

Em suas redes sociais, o governador Cláudio Castro disse que as autoridades de segurança continuarão seu serviço de acabar com as organizações criminosas no Estado. "Nossa Polícia Civil deu mais um duro golpe contra criminosos que atentam contra a paz da população. O recado está dado: vamos continuar combatendo o crime de maneira implacável, seja milícia, tráfico ou qualquer grupo mafioso", disse.

Veja nota da Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro

Policiais civis da Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas e Inquéritos Especiais (Draco), com apoio da Subsecretaria de Inteligência (Ssinte), prenderam, nesta sexta-feira (07/06), o miliciano conhecido como "Pipito", apontado como sucessor de Luiz Antônio da Silva Braga, o Zinho. Ele foi encontrado na Favela do Rodo, em Santa Cruz, Zona Oeste do Rio.

"Nossa Polícia Civil deu mais um duro golpe contra criminosos que atentam contra a paz da população. O recado está dado: vamos continuar combatendo o crime de maneira implacável, seja milícia, tráfico ou qualquer grupo mafioso", destacou o governador Cláudio Castro.

De acordo com o secretário de Estado de Polícia Civil, delegado Marcus Amim, a ação desta sexta-feira é mais uma demonstração de que quem manda no Rio de Janeiro é o Estado.

“Qualquer criminoso que tente dominar territórios e subjugar a população será alvo da Polícia Civil", reforçou Amim.

No momento da abordagem, ele atacou os agentes e houve confronto. O criminoso foi atingido e chegou a ser socorrido para um hospital da região, mas não resistiu.

Além dele, outros dois milicianos ficaram feridos e precisaram ser socorridos. Eles seriam seguranças de "Pipito", estavam fortemente armados e participaram do confronto. Ambos foram detidos, e contra um deles havia um mandado de prisão pendente.

Fonte: Redação Terra
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