Script = https://s1.trrsf.com/update-1734630909/fe/zaz-ui-t360/_js/transition.min.js
PUBLICIDADE

Trânsito tem retenção, mas flui após desabamento em Brasília

7 fev 2018 - 11h57
Compartilhar
Exibir comentários
Parte de viaduto desabou por volta do meio-dia no Eixão Sul, na área central da capital federal ()
Parte de viaduto desabou por volta do meio-dia no Eixão Sul, na área central da capital federal ()
Foto: Agência Brasil

A interdição parcial do Eixão Sul devido ao desabamento ontem (6) de um viaduto na principal via de acesso à área central de Brasília teve pouco impacto no trânsito e não causou muito transtorno aos motoristas na cidade. Apenas alguns pontos apresentaram retenção, na altura dos desvios feitos pelo Departamento de Trânsito (Detran) com a ajuda do Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF).

As áreas mais prejudicadas foram o Eixão Sul, fechado no sentido Norte-Sul, e o Eixo Auxiliar - conhecido como Eixinho L. Este último apresentou trânsito um pouco mais intenso do que o normal por ser a rota alternativa mais próxima ao Eixão.

O chamado Buraco do Tatu - ligação entre o Eixão Norte e o Eixão Sul - está interditado, e os motoristas da Asa Norte foram obrigados a contornar a parte inferior da rodoviária para chegar à Asa Sul. Nas demais vias sugeridas pelas autoridades de trânsito como alternativas para alcançar a área central do da cidade  - L2 Sul, L4 Sul, e W3 Sul - o trânsito fluiu normalmente.

Interdição

A princípio, o Eixão Sul permanecerá interditado em alguns trechos até o dia 19 de fevereiro. Neste período, serão feitas perícias técnicas, limpeza da área e análise para recuperação do viaduto. O Detran informou que, caso necessário, outras interdições poderão ocorrer, a fim de garantir maior segurança e fluidez na via.

O governo do Distrito Federal (GDF) anunciou que está organizando um plano de mobilidade emergencial para garantir o menor transtorno possível à população. O plano de recuperação será elaborado por comissão composta de representantes de órgãos do governo, especialistas do Conselho Regional de Engenharia (Crea), do Clube de Engenharia e da Universidade de Brasília (UnB). Segundo o Crea, o trecho do viaduto deverá ser recuperado em cerca de seis meses.

Para hoje está previstaa visita, no local do desabamento, do engenheiro calculista Bruno Contarini, que integrou a equipe que projetou o viaduto nos anos 50. Ele vai participar da comissão de avaliação do plano de recuperação do viaduto.

 

Agência Brasil Agência Brasil
Compartilhar
Publicidade
Seu Terra












Publicidade