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Motorista de aplicativo é baleado por engano por PM no Rio: 'Achei que iria morrer'

Caso ocorreu na Avenida Pastor Martin Luther King, quando a vítima iria abastecer o carro em um posto de combustíveis

11 nov 2024 - 11h54
(atualizado às 12h19)
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Bruno Patrocino Bastos foi baleado por engano durante perseguição policial
Bruno Patrocino Bastos foi baleado por engano durante perseguição policial
Foto: Reprodução/TV Globo

Um motorista de aplicativo de 46 anos foi baleado na tarde de domingo, 10, no Rio de Janeiro, no momento em que iria abastecer o carro em um posto de combustíveis. Bruno Patrocino Bastos teria sido confundido com um bandido e foi alvejado por policiais militares. 

Em entrevista à TV Globo, Elisângela Jales, esposa de Bruno, relatou que ele estava trabalhando e dirigia um Tracker preto, que seria parecido com o automóvel usado por criminosos que estavam sendo perseguidos. O caso ocorreu na Avenida Pastor Martin Luther King, em Inhaúma.

"Ele levantou a mão, eles abriram a porta, já com o fuzil para cara dele. Eles socorreram ele, pediram um milhão de desculpas. Disseram que estavam perseguindo um carro parecido e que confundiram o meu marido", afirmou Elisângela.

Em nota, a direção do Hospital Municipal Salgado Filho, para onde o motorista de aplicativo foi socorrido, relatou que o paciente foi atendido e já recebeu alta hospitalar.

“Eu nem passei pela Linha Amarela, eles confundiram o carro. Eu estava indo para o posto, para abastecer. Não estava indo na contramão. E, de repente, apareceram 2 viaturas, na esquina da rua, já atirando. Eu tive muita sorte. Eles me socorreram na hora, que eles viram que erraram. Passou na minha cabeça, na hora, que eu ia morrer. Porque era muito tiro, muito tiro, muito estilhaço de vidro. Um pavor, um terror”, afirmou ele à Globo após receber alta nesta segunda-feira, 11. 

A assessoria de imprensa da Polícia Militar informou ao Terra que a corporação instaurou um procedimento apuratório por meio de sua Corregedoria Geral para averiguar as circunstâncias do caso, que ocorreu durante uma ocorrência do Batalhão de Policiamento em Vias Expressas (BPVE).

Segundo a Polícia Civil, o caso foi comunicado na 44ª DP (Inhaúma) pelos próprios policiais militares que participaram da ocorrência. "A investigação está em andamento para esclarecer as circunstâncias dos fatos", informou a corporação.

Fonte: Redação Terra
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